Aragão deveria renunciar ao cargo e assumir a militância

12/01/2017 às 10:17 Ler na área do assinante

O sujeito é procurador da República, declaradamente petista e nessa condição foi nomeado ministro da Justiça do governo Dilma Rousseff.

Como membro do Ministério Público, constitucionalmente não poderia assumir um cargo no poder Executivo.

O STF foi instado a se manifestar e Eugênio Aragão foi defenestrado do cargo.

Dilma, por sua vez, sofreu o impeachment e Temer assumiu a presidência.

Aragão agora se dedica a fazer política, virou militante petista e critica cotidianamente Temer e a Operação Lava Jato.

Uma postura um tanto inadequada com relação ao presidente da República e absolutamente aética com relação a Lava Jato, pois detona publicamente o trabalho de colegas.

Além disso, recentemente, pediu que Deltan Dallagnol parasse de perseguir Lula.

Um absurdo! Aragão, na condição de subprocurador da República, jamais poderia assumir a defesa de um cidadão réu em cinco processos e com diversos inquéritos em tramitação.

Se quer fazer política, renuncia ao cargo.

Mas, cadê coragem?

da Redação

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