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Uso político do Banco do Brasil pelo PT pode gerar prejuízo bilionário ao agro

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O Banco do Brasil resolveu cancelar o patrocínio ao segundo maior evento sobre tecnologia agrícola do mundo: o Agrishow de Ribeirão Preto (SP).

A feira, que é maior da América Latina, realizada no interior de São Paulo desde 1994 e, além de negócios, palestras com a Embrapa, conhecimento das novidades para o setor; os agricultores também poderiam adquirir linhas de crédito financiadas pelo Governo Federal e fechar contratos uns com os outros. Isso valia até este ano, quando a direção do evento desconvidou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, integrante da Gestão Lula (PT), para receber apropriadamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no evento.

Por causa da rejeição, o Governo do PT imediatamente trouxe represálias ao agro brasileiro, retirando do Agrishow o patrocínio do Banco do Brasil, que estimava-se geraria em negócios em torno de R$ 1,5 bilhão para a feira na promoção de linhas de créditos e financiamentos rurais.

- Estamos cada vez mais consolidando nossa vocação de apoio à agricultura e pecuária. Estamos trabalhando forte em cadeia produtiva, desde o pequeno produtor até o financiamento da indústria que exporta. Nossos desembolsos para a agricultura familiar cresceram 36% em relação a 2022, com R$ 4,4 bilhões liberados. Tudo isso sem descuidar do agronegócio empresarial, com liberações superiores a R$ 35 bilhões até o mês de abril, 34% de crescimento em relação ao mesmo trimestre do ano passado - alegou a presidente do BB, Tarciana Medeiros, antes das polêmicas. Agora, ela diz que também não vai mais participar do encontro.

O descontentamento e o abismo que se criou entre o agronegócio e o terceiro mandato do ex-presidiário Lula iniciou meses antes dele ser declarado presidente eleito do Brasil.

Em campanha de 2022, o petista, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da operação Lava Jato, chamou o agro brasileiro de "fascista" e levantou a fúria dos produtores rurais, que se empenharam ainda mais em dar apoio à reeleição de Bolsonaro, contribuindo para a campanha presidencial e até fazendo carreatas pelo Brasil.

Por outro lado, descontente com o amparo do agro ao seu principal oponente, o líder da extrema-esquerda no Brasil avisou que, caso eleito, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) teria "protagonismo" em seu governo. E, de fato, é o que ocorre.

O grupo de invasores tem levado o terror para os produtores rurais do Brasil, de Norte ao Sul e de Leste a Oeste; ocupando dezenas de propriedades, inclusive, as produtivas. Com as bençãos do presidente. 

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da Redação Ler comentários e comentar