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Com "lupa" e "pente-fino", CPI do MST quer descobrir quem financia o "terrorismo" no campo

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O ex-Ministro do Meio Ambiente do Governo Bolsonaro, o advogado e deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), é um dos autores de requerimentos que têm sido protocolados na Câmara para a instalação imediata de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que pretende analisar a fundo quem é que financia as invasões que o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) tem realizado por todo o país.

Ainda em campanha eleitoral de 2022, o ex-presidiário Lula (PT), declarado presidente eleito do Brasil em outubro de 2022, adiantou que, em seu terceiro mandato, o grupo de terroristas teria papel fundamental: o de protagonista em sua nova trajetória. 

Após a posse do petista, o MST e a Frente Nacional de Luta Campo Cidade, que é comandada por José Rainha, preso recentemente por extorsão e acusado de cobrar dinheiro dos produtores rurais para deixar as terras ocupadas, têm feito uma série de invasões pelo país com total conivência do Governo do PT que, inclusive, levou alguns de seus líderes para viagens internacionais.

Cansados de cobrar respostas, os integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) decidiram instalar o colegiado e conseguir desvendar a atuação e o financiamento dos grupos terroristas por conta própria. Salles é o principal cotado para ser o relator da CPI.

O colegiado, contudo, terá que aguardar a aprovação ou não do PL das Fake News, outro ponto bastante crítico para a sociedade brasileira. Esse projeto é do deputado da base governista, Orlando Silva (PCdoB-SP), e pretende colocar uma mordaça na imprensa e redes sociais do país.

Após essa "fogueira" da semana que vem, estima-se que a CPI do MST seja instalada entre os dias 7 e 10 de maio, com Salles como relator e o deputado federal Tenente-Coronel Zucco como presidente.

- Aumentou de maneira brutal a quantidade de invasões. Somente nesses três meses de mandato do Lula foram mais invasões que em o ano de 2022 inteiro. Na velocidade que estão acontecendo, até junho, vamos ter mais invasões no primeiro semestre de 2023 do que os quatro anos do governo Bolsonaro. Isso é inacreditável - pontuou Salles.
- A CPI do MST não é contra o governo, é para colocar ordem no campo - acrescentou.

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