Líder sem teto, tem teto, dinheiro e partido político

18/01/2017 às 07:22 Ler na área do assinante

Os movimentos sociais que deveriam ser apartidários e ter como meta as conquistas para a camada da sociedade que se propõem a defender, transformaram-se em grupos eminentemente políticos, a serviço de partidos políticos e de facções criminosas.

Nesta terça-feira (17) a polícia prendeu o ativista Guilherme Boulos, supostamente líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Boulos não é ‘trabalhador’ e muito menos ‘sem teto’. Não está em busca de teto pra ninguém. Boulos é um ativista político. O que quer é colher dividendos políticos.

Durante a ‘era PT’ o MTST recebeu verbas milionárias do Governo Federal, assim como o MST e outros pseudos movimentos sociais, que se transformaram em ‘braço político’, com compromissos exclusivos com o projeto de poder do PT.

Guilherme Boulos é psicólogo, bem nascido num teto abastado, filho de um médico famoso, morador de um belo teto, que encontrou no MTST uma motivação para deixar fluir suas aventuras anárquicas e ajudar o seu partido político.

É uma falsa liderança que deve ser combatida. Boulos já está solto.

Amanda Acosta

redação@jornaldacidadeonline.com.br

da Redação
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