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O polêmico caso de "racismo às avessas" que chocou os EUA

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A esquerda americana, hoje no poder, com Joe Biden e o partido Democrata, fala muito em ‘racismo estrutural’ e em ‘reparação histórica’ – abertamente responsabilizando a população branca americana atual por atos ocorridos há mais de 150 anos.

Essa postura do governo Biden ao invés de ‘reparar’ alguma coisa, parece ter acirrado os ânimos. E propiciou atos como o que ocorreu em Tulsa, no estado de Oklahoma, na última semana.

Um homem negro, Carlton Gilford adentrou a biblioteca Municipal se aproximou por trás de um homem branco, de nome Lundin Hathcock, de 35 anos, às 9h40 da manhã com o local cheio de testemunhas e disparou sem nenhum motivo aparente.

Lundin lia um livro silenciosamente e caiu no chão. De forma sádica, o assassino, Gilford, se aproximou e disparou mais um tiro na cabeça do homem que já agonizava. Houve correria e funcionários e leitores deixaram a biblioteca.

O assassino atravessou a rua e entrou numa loja de conveniência, e novamente se aproximou por trás de um cliente, James McDaniel de 55 anos e disparou um tiro na sua nuca. Novamente, a vítima - que não conhecia o agressor, nem sequer havia trocado qualquer tipo de conversa, foi ao solo e Gifford repetiu o ritual macabro, se aproximou e terminou a execução com um segundo tiro na cabeça da vítima.

A essa altura a polícia já se aproximava do local e Gifford se auto infligiu um tiro no braço – não se sabe se foi tentativa de suicídio ou um disparo acidental – a policia chegou e o deteve rapidamente.

Ao ser questionado porque ele atirou em dois estranhos que jamais tinha visto, Carlton Gifford respondeu:

"Atirei neles porque eles eram brancos!"

Autuado e levado aos promotores de Tulsa County, ele foi acusado de homicídio qualificado, ‘crime de ódio’ e ‘intimidação maliciosa’ (o equivalente à racismo na lei americana).

Esse não é um caso isolado e desde 2020, posse de Joe Biden, esse tipo de crime, um ataque não provocado, sem intenção de furto ou roubo, apenas pela etnia da vítima, vem crescendo exponencialmente.

Fica o recado para autoridades do governo federal brasileiro que parecem gostar de fomentar cizânia entre as diferentes etnias que formam a nossa nação.

Em especial ao ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio de Almeida, que chegou a insinuar que as centenas de brasileiros presos pelos atos de 08 de Janeiro – entre eles dezenas de inocentes – não mereciam a atenção de seu ministério.

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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