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Conservadores 'viram o jogo' no Chile e impõem derrota acachapante ao esquerdista Boric

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Uma das principais promessas de campanha do presidente chileno de extrema-esquerda, Gabriel Boric, quando eleito, acaba de se transformar em uma gigantesca pedra no sapato que deve causar uma nova reviravolta no poder do país sul-americano.

Ao ser eleito, Boric tinha como bandeira convocar uma nova assembleia constituinte, com o objetivo de alterar a Constituição vigente desde 1981.

Assim, surpreendentemente, ele venceu e passou a ocupar a presidência imponto imediatamente a agenda da esquerda e transformando-a em pautas que acabaram incluídas no primeiro texto da nova Carta Magna.

Veio, então, a primeira e inesperada derrota, com a realização do plebiscito, em que a maioria dos eleitores (62%) rejeitaram a proposta.

Pela lei, foi marcada uma eleição para determinar, então, o novo Conselho Constituinte do Chile, que contará com 50 representantes, realizada neste domingo (7).

Com 99,98% das urnas apuradas, o Partido Republicano, conservador, obteve 35,40% dos votos. O partido Chile Seguro, também de direita, somou 21,07% e o, também conservador, Partido de la Gente (PDG) obteve 5,48%. Na soma, a representação dos 62% do plebiscito de setembro. O partido de centro Todo por Chile recebeu 8,95% dos votos e a esquerda do partido de Boric, Unidos Por Chile, ficou com a preferência de 28,59% dos eleitores.

Após o resultado, o presidente chileno bem que tentou fazer um ‘mea culpa’, ao pedir aos ‘vencedores’ que não cometam os mesmos erros do primeiro texto que acabou rejeitado pelo povo:

“Como presidente da República, em nome do Estado e do povo do Chile, convido-os a agir com sabedoria e confiança”, declarou, acrescentando que o processo anterior falhou, entre outras coisas, porque os responsáveis pela elaboração do texto não souberam ouvir “quem pensava diferente”, deles.

O líder do partido vencedor, José Antonio Kast disse que não há motivos para comemorar e esclareceu:

“Hoje, milhões de chilenos saíram às ruas e foram às urnas para dar um sinal forte e claro do rumo que desejam para nosso país. Muitos deles nos escolheram, o que carrega consigo uma tremenda responsabilidade. O Chile derrotou um governo falido. E isso deve ser dito alto e claro. Um governo que não tem conseguido enfrentar a crise da segurança, a crise da imigração, a crise econômica, a crise social ao nível da saúde, da habitação e muitas outras.”

Não resta dúvida de que a próxima Constituição chilena, que deverá ser aprovada com certa facilidade, será o oposto dos sonhos de Boric e sua trupe de esquerdistas.

Assim, o Chile assiste a ‘reviravolta da reviravolta em sua política’, antes mesmo que o atual governo conseguisse esquentar a cadeira.

Viram o caos que se instalava e se arrependeram rapidamente

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