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Justiça decide ‘ouvir testemunhas de defesa’ e julgamento poderá ter reviravolta no caso Dom e Bruno

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A decisão foi proferida pelo Tribunal Regional da 1ª Região (TRF-1), nesta terça-feira (16), e anulou os depoimentos prestados pelos três réus, Oseney da Costa de Oliveira, Jefferson da Silva Lima e Amarildo da Costa de Oliveira, acusados do assassinato do jornalista Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira, em junho de 2022.

O pedido foi feito pela defesa dos acusados, depois que algumas testemunhas de defesa, incluindo familiares, ribeirinhos e pescadores, foram proibidos de prestar depoimento pelo juiz Fabiano Verli, do Fórum de Tabatinga, município do interior do estado do Amazonas, onde o processo tramita.

“O tribunal entendeu que a decisão do juiz de indeferir a oitiva dos pescadores e dos familiares dos acusados era injusta”, esclareceu um dos advogados.

Os réus, que permanecem presos, terão direito a fazer novos depoimentos, após essa fase de audiência das testemunhas, situação que, segundo os advogados, poderá trazer novos elementos e até causar uma reviravolta.

O caso:

Dom e Bruno foram vítimas de uma emboscada, no dia 5 de junho de 2022, enquanto navegavam pela comunidade de São Rafael, no Vale do Javari, na divisa do Brasil com o Peru. quando retornavam de um encontro com indígenas e ribeirinhos para, supostamente, escrever um livro sobre a Amazônia.

Há, porém, alguns testemunhos que afirmam que eles estavam ali para denunciar a pesca ilegal e que estariam na mira de um dos ‘chefões’ do crime local, Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”. Apontado como mandante dos assassinatos, ele também comandaria o tráfico de drogas na região.

Apontado como uma figura conhecida e temida na região da tríplice fronteira do Brasil com Colômbia e Peru ele estava no radar da polícia há anos. Em dezembro de 2022, ele se apresentou voluntariamente e negou o envolvimento nos assassinatos. Mas acabou preso quando, ao apresentar o documento pessoal, foi constatado que era falso

Nas buscas, foram encontrados registros de que ele era brasileiro e outro de que teria nascido no Perú. Mas a Polícia Federal concluiu que ele é ele é natural de Puerto Nariño, na Colômbia, após novas investigações.

Uma situação realmente confusa em que, absurdamente, a mídia de esquerda tentou até mesmo relacionar ao presidente Jair Bolsonaro, que cumpria mandato na época.

Mas que pode ter novidades, a partir de novas testemunhas, que levariam essa mesma imprensa esquerdopata a arrancar os cabelos.

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da Redação Ler comentários e comentar