Ao vivo, jornalista faz a pergunta que poucos tem coragem e empareda líder do MST (veja o vídeo)

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O jornalista Mario Sergio Conti é um dos poucos colaboradores da Globo que ainda tem coragem de ‘abandonar a lacração’ que tomou conta das redações da mídia tradicional e focar nos fatos como eles são.

Nesta semana, ele entrevistou o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, um sujeito que, apesar de estar ‘praticamente dentro do governo Lula’, a ponto de ter participado da comitiva presidencial que recentemente viajou à China, está agindo com certa ‘rebeldia’ e desobedecendo algumas orientações do poder executivo para ‘evitar’ fazer invasões de propriedades rurais.

Conti foi direto ao ponto e questionou o motivo dssa mudança radical de postura, após a saída de Jair Bolsonaro:

'Eu até anotei aqui. No governo Fernando Henrique, duas mil e quinhentas ocupações. No governo Lula, duas mil ocupações. No da Dilma, mil ocupações. Temer, 54 ocupações. Bolsonaro, 24 ocupações. E nos três primeiros meses do governo Lula, 17 ocupações.
Quer dizer, o MST ficou quietinho durante o governo Bolsonaro e quando chegouumo governo que você apoiou, que é do Lula, vocês vão à luta. Não é uma coisa estranha? Por que essa coisa de ficar fazendo ocupações em um governo que você apoia e no governo que você era adversário, fica quieto?”

Stédile respondeu com a velha falácia de que enfrentariam um governo fascista e que correriam, veja só, risco de vida, mas acabou entregando um fato ainda mais revelador:

“Assim como não ocorria greve de operário, como não havia invasão de terrenos nas cidades”.

Ao ser colocado na parede, o líder desse movimento terrorista, na verdade, um braço do próprio PT, mostra que não se tratava de medo, mas de ‘causa e efeito’.

Enquanto Jair Bolsonaro estava no poder, não havia motivos para greves, pois o trabalhador sempre foi respeitado. Da mesma forma os produtores rurais, que viram sua demanda histórica por terras atendida com folga, nos mais de 420 mil títulos de propriedades entregues em quatro anos de governo. Nas cidades, a mesma coisa, com cerca de 1,5 um milhão de chaves de moradias populares chegando às mãos das famílias, beneficiando quase 6 milhões de pessoas.

Uma relação mútua de respeito que o atual governo jamais conseguirá colocar em prática.

Já o MST. Esse será enquadrado de vez a partir desta semana, com o início da CPI que vai investigar décadas de crimes e de relações políticas nada republicanas, ao longo de sua existência.

E não resta dúvida que muita sujeira será jogada o ventilador.

Assista:

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