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Sem esconder frustração, servidor do Judiciário revela as peripécias do juiz afastado da Lava Jato, o “Lul22”

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Sua Excelência, Eduardo Appio, foi afastado de suas funções pelo TRF4. O afastamento não se deu da Vara da Lava-Jato, mas de toda e qualquer função de magistrado. Sua presença no fórum, aliás, está expressamente proibida.

Em resumo, a situação que levou a esse fim foi o suposto "trote"/"ameaça" que o magistrado fez, ao telefone e passando-se por terceiro, ao advogado filho do Desembargador do TRF4 responsável pelos processos da Lava-Jato.

Segundo consta, para além da semelhança da voz atestada por perícia da PF, descobriu-se que os dados telefônicos do advogado foram retirados de informações sigilosas disponibilizadas pelo sistema eletrônico do Tribunal, consultáveis apenas pelo login de um magistrado.

Pior, logo em sequência, esses mesmos dados foram divulgados no Twitter por advogado terceiro, de nome Wilson Ramos Filho.

Wilson Ramos Filho, o Xixo, é professor de Direito (Capitalista) do Trabalho da UFPR (http://ltr.com.br/loja/folheie/4584.pdf). Socialista convicto e, justamente por isso, proprietário de imóveis no Batel e em Paris. Presença constante na sede da Polícia Federal em Curitiba na época em que contava com seu mais célebre visitante e, não por acaso, anfitrião do primeiro whisky tomado pelo ex-atual-presidente quando de sua libertação após revisão de entendimento do STF a respeito da (im)possibilidade da prisão após decisão condenatória em segunda instância (https://ricmais.com.br/grands/lula-toma-uisque-com-amigos-em-curitiba-no-primeiro-dia-de-liberdade/).

O nobre advogado é autor do grande artigo "Meu amigo morreu", de 10.04.2018, em que critica seu ex-amigo Luiz Edson Fachin após voto em sentido contrário ao desejado pelo então presidiário em julgamento ocorrido no STF (https://brasil247.com/brasil/apos-voto-contrario-a-hc-de-lula-advogado-escreve-texto-a-fachin-meu-am.... Mais recentemente, indicado pelo presidente para o chamado "Conselhão', espaço aberto para "debater agendas e temas de interesse dos mais diversos segmentos da sociedade" (https://ricmais.com.br/grands/parana-tem-mais-representantes-no-conselhao-recriado-pelo-presidente-l....

Daí a conclusão de que, após anulação de boa parte dos processos da lava-jato em razão de suposta relação escusa entre magistrado e acusação, eis que surge um novo magistrado acima de quaisquer suspeitas.

Um julgador isento.

Magistrado filho de político indicado na famosa planilha da Odebrecht (Francisco Appio, vulgo "Abelha" - https://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/apelidos-de-politicos-na-odebrecht-quem-e-q...; que escolheu a sigla LUL22 como login no sistema do TRF4 como forma de protesto por suposta prisão ilegal da maior vítima da República (https://estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/juiz-da-lava-jato-diz-que-lul22-foi-protesto-c...; em nome de quem consta a doação de 13 reais para a campanha presencial do PT nas últimas eleições (https://cnnbrasil.com.br/politica/novo-juiz-da-lava-jato-doou-13-reais-a-campanha-de-lula/); e que, agora, aparentemente se vale de acessos privilegiados no sistema eletrônico do Poder Judiciário para municiar advogados-blogueiros em campanhas contra a operação cujo julgamento isentamente assumiu.

Sim, porque o vazamento em questão, seguido de trote/ameaça aparentemente advinda do próprio juiz, serviria ao propósito de comprovar que o ameaçado, filho do Desembargador do TRF4 responsável pela Lava-Jato, seria de alguma forma relacionado ao Judas de Toga, Sérgio Moro, esse sim o grande suspeito brasileiro.

Nessa história, de certo apenas que o Brasil chora. Seja pela descrença em qualquer resquício de Justiça, seja pela óbvia constatação de que os tentáculos do crime revestido de ideologia vão muito além do que imaginávamos.

Guilherme Marcial Ledra Ribeiro. Cidadão e Servidor (frustrado) do Poder Judiciário.

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