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Começa CPI do MST e deputado chega com firmeza e mostra que não vai ter ‘conversa fiada’ da esquerda (veja o vídeo)

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Se alguém ainda achava que a CPI do MST correria o risco de ser só mais um daqueles colegiados em que deputados posam para a TV enquanto batem boca e criam narrativas para enganar trouxa, o que se viu neste primeiro dia de trabalho, provou o contrário.

Sob comando rígido e implacável do presidente e autor do pedido da instalação da CPI, deputado federal tenente-coronel Zucco, os parlamentares conservadores mostraram que não darão espaço para que colegas de esquerda, militantes e defensores do movimento terrorista tentem desvirtuar ou desviar o foco das investigações.

E já nas primeiras horas, o deputado Eder Mauro (PL/PA) entrou em um debate direto com a turminha do lado de lá, que tentava cortar sua palavra.

Ele falou a real e deixou claro que terão que engolir as duras verdades que virão pela frente:

“O que essa CPI está apurando são situações de um grupo, que não é um movimento social, mas um movimento de marginais, que invadem, que quebram, que põe fogo em sedes de fazendas, que matam animais…”, disse, quando passou a ser atacado pelos deputados petistas Valmir Assunção (PT/BA) e Marcon (PT/RS), que são membros do MST.

Mauro, entretanto, manteve o discurso firme:

“Não vou mais falar que o MST é de marginal e de bandido, porque nem precisa. Mas essa comissão vai estar para apurar investimentos e inclusive gabinetes de deputados aqui que comportam nos seus quadros, mulheres que respondem por formação de quadrilha e que é mulher do principal bandido do MST, que é o Zé Rainha. Nós queremos mesmo saber exatamente que tipo de investimentos é feito para esses grupos através dessas manifestações que se vê dentro de gabinetes de deputados”.

O deputado se referia a Diolinda Alves de Souza, esposa do terrorista Zé Rainha, lotada no gabinete da deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL/SP). Rainha está preso em São Paulo, preso em flagrante por diversos crimes, entre eles o de invasão, extorsão e crime de depredação e invasão à propriedade privada.

Eder encerrou em grande estilo, jogando na cara dos governistas que foi Jair Bolsonaro, o presidente que mais distribuiu títulos de terra aos produtores rurais:

“Coisa que o teu governo, em 20 anos não fez, porra! E vocês querem vir aqui falar de movimento social?”.

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