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Desastre econômico já afeta mais da metade das crianças da Argentina

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Quando assumiu a presidência da Argentina, em dezembro de 2019, Alberto Fernández pegou o país com uma inflação que chegava a 42,2%, entre janeiro e outubro daquele ano.

O desemprego era acentuado, a pobreza crescente, mas o antigo presidente, o empresário Maurício Macri, afirmava que o país estava "melhor do que há quatro anos", quando pegou o "bastão" da terrível Cristina Kirchner.

"Precisamos de um novo contrato social, fraterno e solidário, porque chegou a hora de abraçar o diferente. Este é o espírito do tempo que inauguramos hoje. Para colocar a Argentina de pé, temos que superar o muro do rancor e do ódio, o muro da fome que afasta os homens", - divagava Fernández, sem saber ao certo o que lhe aguardava.

O certo é que, pouco tempo depois, nos primeiros meses de 2020, talvez, entorpecido pelo poder de Estado, o socialista Alberto Fernández e a vice, Cristina Kirchner, tomaram medidas drásticas contra a população do país na tentativa, segundo eles, de diminuir a contaminação pela Covid-19.

Assim, sem ouvir os apelos de quem queria trabalhar ou dos empresários, a dupla deu início ao mais longo e rigoroso lockdown do planeta. O resto, os leitores já sabem: a Argentina caiu numa profunda crise financeira, as empresas faliram, os número de desempregados e necessitados dos auxílios sociais cresceu, o capital estrangeiro fugiu e, com a cadeia econômica totalmente desestruturada, os itens começaram a inflacionar.

O problema é que agora o terror do fracasso socialista no país vizinho começa a mostrar sua mais dura face: a economia falida não garante nem o básico para as crianças argentinas.

Segundo levantamento do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos da Argentina (Indec), mais de 400 mil menores de 14 anos vivem, atualmente, abaixo da linha da pobreza. As crianças miseráveis já totalizam 5,9 milhões.

E as más notícias não param por aí: o estudo concluiu que 54% dos menores de idade do país estão em situação de vulnerabilidade e quase metade das crianças com menos de 5 anos estão incluídas em famílias que não conseguem pagar os itens de uma cesta básica.

Estima-se que atualmente cerca de 12% das crianças argentinas menores de 14 anos vivam também em condição de indigência.

Preocupada com a situação de indulgência, a Universidade Católica Argentina (UCA) também preparou um relatório sobre a pobreza das crianças do país e descobriu que 33% delas sofrem de insegurança alimentar. Além disso, constatou que 6 em cada 10 são pobres e que 14,4% de meninos e meninas não têm o que comer porque pais e responsáveis, simplesmente, não arranjam empregos.

A inflação na Argentina beira os 108,8% e é puxada por alimentação, bebidas, carnes, laticínios e vegetais.

Fernández, que já desistiu de concorrer ao pleito em outubro deste ano, não comenta as medidas catastróficas do seu governo. Além de incompetente, é covarde.

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da Redação Ler comentários e comentar