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Além da senilidade e da cachaça, Lula tem um terceiro problema ainda mais grave

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Tem gente que ainda se surpreende por Lula não estar governando.

Qual é a surpresa?

Enéas já alertava mais de 30 anos atrás: Lula não tem ideias próprias, é um sujeito que vive de repetir o que ouviu dizer.

Lula nunca administrou nada.

Quais são as diferenças entre o Lula 2002 para o 2022, além da senilidade e dos estragos cognitivos provenientes dos abusos etílicos?

As pessoas a quem ele ouve.

No início de seu primeiro mandato Lula estava cercado por raposas pragmáticas, espertas, ariscas, midiáticas, dotadas de grande habilidade de circulação e negociação.

Figuras como Zé Dirceu, Márcio Tomás Bastos, Palocci, Genoíno, Delcídio Amaral, Jaques Wagner, João Paulo Cunha faziam todo o meio de campo político, mediação com os tucanos na economia, como Henrique Meireles, para manter a máquina funcionando, enquanto Lula, a rainha da Inglaterra, fazia o papel de garoto propaganda, auxiliado por João Santana, Duda Mendonça e outros marqueteiros oficiais.

O grande esquema foi montado pelos operadores, Lula apenas autorizava as ações, entre uma cachacinha e uma cervejinha.

Até o cenário externo era totalmente favorável. Podia contar com o queridinho da América, Obama e figuras populares, como Fidel e Chávez para incensarem seus dons de extraordinário estadista. Além da mídia amiga, claro.

Mas Lula nunca governou, sempre foi um garoto propaganda ventríloquo.

E hoje, a quem Lula dá ouvidos?

Essa é a grande tragédia para Lula, o PT e a nação.

Lula está cercado por radicais histéricos, incompetentes, sedentos pelo poder, sem nenhum tipo de capacidade administrativa, política ou negocial

Nomes como Haddad, Dino, Gleisi, Randolfe, Marina, Mercadante, Padilha e, pasmem, Janja, parecem saídos de uma tragicomédia nível B. Ninguém leva a sério.

Até o cenário externo encontra-se em decadência e desacreditado, com Biden, Maduro, Fernandez, Macron e cia.

Queriam construir um novo Mandela e conquistar um Nobel da Paz.

Mas a cópia está saindo mais parecida com Didi Mocó, Os Trapalhões e o resultado poderá ser receber o prêmio da palhaçada mais trágica a que nosso país foi submetido.

Pedro Possas. O autor é médico.

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