Sertanejo Bruno, da dupla com Marrone, é "alvo" da militância LGBT e pode até ser preso

Ao ser entrevistado pela repórter trans Lisa Gomes, da RedeTV, o sertanejo Bruno, parceiro de Marrone, fez uma pergunta indiscreta. Ele questionou se a repórter teria pênis, de uma forma mais coloquial.

Isso foi o suficiente para uma associação LGBTQIA+ pedir a suspensão das atividades musicais do cantor por 90 dias com o uso de tornozeleira ou prisão preventiva.

"Tomamos conhecimento que Bruno já não é mais primário. Ele é reincidente por crime semelhante e indenizou a vítima em R$ 10.000. 

A impunidade é muito grave porque dá a possibilidade a ele e a seus ‘parças’ de fazerem o mesmo. Então representando a associação dos LGBTQIA+ optamos por tomar a medida mais drástica. 

Será que está fazendo por maldade eu achando que pagando R$ 10.000 vai resolver e ficar impune?", questionou o advogado Ângelo Carboni.

A questão da transexualidade é muito recente e complexa, porém, o pedido de prisão está sendo considerado um exagero por parte da associação.

• Enfim, surge um documento que atormenta o “sistema” com fortes revelações

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