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"Livre", Cabral está de volta ao “mercado” e ao meio político, assim como o amigo Lula

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Quem diria, Sérgio Cabral está de volta.

Isso é o vergonhoso retrato de um país que desistiu da luta contra a corrupção.

Ao lado de Lula, o ex-governador é o indisfarçável símbolo da corrupção escancarada pela Operação Lava Jato.

Lula passou 1 ano e meio na cadeia. Cabral ficou mais tempo: 6 anos.

Hoje, Lula é o presidente da República. Cabral, por sua vez, está atuante nos bastidores como consultor informal de deputados, líderes partidários e outras autoridades da política do Rio de Janeiro.

Reportagem da Revista Veja, revela que a sombra do ex-governador já é facilmente perceptível no cenário político.

Eis um trecho:

“A sombra do ex-governador, réu em 37 ações penais e condenado a mais de 400 anos de cadeia em primeira instância, se fez percebida logo no início do ano, quando ainda estava em prisão domiciliar. Seu filho Marco Antônio Cabral, ex-deputado federal que não se reelegeu, ganhou, em março, um cargo na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Cabralzinho, como é chamado, foi nomeado pelo novo presidente da casa, Rodrigo Bacellar (PL), para uma vaga no Setor de Arquivo, com salário que, somando o rendimento bruto mais gratificações, ultrapassa 20 000 reais. 'Somos amigos nos momentos ruins e bons', disse Bacellar a VEJA, referindo-se a Cabral, aliado de longa data.
Ao que tudo indica, o trabalho de Cabralzinho não se restringe aos arquivos parlamentares. Ele se reporta diretamente ao presidente da Alerj, a quem chama de 'irmão', tem acesso livre ao seu gabinete com o uso de digital e participou de pelo menos uma reunião com fornecedores, em abril. “Já se vê a nítida influência de Cabral na postura de Bacellar e na condução de pautas mais abrangentes”, observa um político, pedindo anonimato. Exemplo: a discussão no plenário sobre o uso da Cannabis medicinal pelo SUS, projeto progressista teoricamente incompatível com o viés conservador do presidente da Alerj, mas que Cabral avaliou ter potencial para angariar apoios à esquerda. Além do filho do ex-governador, trabalham no prédio da Assembleia sua primeira mulher, Susana Neves, e sua mãe, Magaly. A assessora Susana é funcionária desde 2017, com salário na faixa dos 13 000 reais, e acaba de ser poupada de uma onda de demissões. Magaly foi nomeada novamente neste ano, ganhando 10 700 reais, para o gabinete de Franciane Motta, mulher do ex-­presi­dente da Alerj Paulo Melo, que esteve preso junto com Cabral.
Segundo aliados, o ex-governador está montando uma sala em um complexo empresarial na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, para dar expediente como conselheiro político.”

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