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Freixo dá de cara com a realidade e não consegue se adaptar ao "trabalho"

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Marcelo Freixo não é exatamente um workaholic.

Oposicionista profissional, agora como presidente da Embratur ele está tendo dificuldades para encarar o batente na autarquia.

Freixo alega que está tendo dificuldades para promover o turismo brasileiro por falta de recursos – um problema que em última análise todas as autarquias e ministérios tem.

Apesar da reclamação, a Confederação Nacional do Comércio vai investir R$ 100 milhões por ano em ações da Embratur.

Freixo reclama do veto do presidente Lula a proposta de repassar 5% dos recursos do sistema S (Senac Sesc e SENAI) para Embratur.

Dramático, o presidente da Embratur diz que o orçamento da autarquia dura apenas até dezembro.

A dura verdade é que Freixo não tem nenhuma experiência administrativa, nem conhecimento da indústria do Turismo, sendo assim ele catimba o jogo, como um 'milongueiro' argentino, enquanto se segura no cargo.

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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