Desorientada, dona de gigante do varejo tenta 'ensinar' presidente do BC e leva resposta desconcertante (veja o vídeo)

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A empresária Luiza Trajano, dona da rede de lojas Magazine Luiza está no auge do desespero com a queda vertiginosa de sua empresa.

Pelo menos foi o que deixou transparecer durante evento no Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), quando utilizou seu tempo de fala para se dirigir ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também presente, e pedir a redução urgente dos juros no pais:

"A nossa realidade é diferente, o varejo puxa tudo, a indústria, a produção. Estamos tendo excesso de produto, as indústrias não têm onde colocar, nem sempre esse remédio amargo também resolveu a inflação. Ninguém aguenta isso, e ainda tem o ‘efeito Americanas’. Durante a pandemia o mercado vendeu muito, depois da pandemia é outra realidade. Estou defendendo é pela pequena e média empresa. Queria te pedir, em nome dos brasileiros, para dar um sinal de baixar esses juros", disse Luiza Trajano que também é conhecida por fazer o L e tomar decisões controversas em sua rede para atender a agenda ideológica de esquerda.

A resposta de Campos Neto não poderia ser mais direta e objetiva:

“Quero comentar que sou um voto de nove, que o nosso trabalho é bastante técnico, que a gente tem uma preocupação muito grande com a inflação, pois a inflação é um ‘imposto’ muito perverso que afeta os brasileiros e gera desigualdade”, revelando que são dez especialistas que decidem a política de juros no Brasil.

Há, entretanto, que se ressaltar a contradição na afirmação de Luiza Trajano, ao tentar ‘dar uma lição’ em Campos Neto, quando afirma que sua preocupação é com a pequena e média empresa, mas acaba revelando que a produção nas empresas (que deveriam ser as principais afetadas pelos juros altos) não diminuiu, mas que há, na verdade, produtos parados nas prateleiras.

Ora, se isso não é resultado da inflação e da queda no poder de compra do trabalhador, o que seria, então?

Luiza deixou de dizer, por exemplo, que o atual governo tem insistido em decisões que ampliam de maneira absurda os gastos do poder público e que são obrigados a fazer malabarismos fiscais e a aumentar impostos para dar conta e não furar a responsabilidade fiscal do ‘teto de gastos. E mais impostos, obviamente, oneram as empresas e o cidadão, gerando, evidentemente, inflação.

Durante o encontro, o presidente do BC não cedeu à pressão e sequer ofereceu um prazo para que a retomada da queda dos juros.

Já virou chavão, mas é preciso lembrar sempre que ‘quem lacra não lucra’.

Veja o vídeo:

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da Redação Ler comentários e comentar