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Eis que o STF tem história! Era preciso entender o ontem, compreender o hoje e pressentir o amanhã

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O Brasil foi pego de surpresa ao assistir as atuações do STF, nos últimos anos, especialmente no tocante às suas decisões. A surpresa não se deu apenas por falta de acompanhamento das coisas da política. Ao contrário!!! A polêmica que mais sobrepujou a sociedade com relação às questões do judiciário foi exatamente o que se aferiu com a verificação da politização da justiça, e proporcionalmente, da judicialização da política. Foi uma mistura explosiva que abriu precedentes perigosos na vida republicana do país. 

A partir de uma conscientização mais sólida do significado da participação popular para a plenitude da democracia, e trazendo os fatos mais próximos da nossa atualidade, podemos avaliar com mais lucidez o que nos rodeia.

Tendo o STF como centro das atenções por conta de sua visão nem sempre compreensível, e que caminha a passos largos para a desconfiança, enxergamos uma interminável discussão sobre os rumos políticos no Brasil. 

Como os dois lados de uma bola, o de dentro e o de fora, onde um não visualiza o outro, mas ambos sabem tudo a respeito de cada lado, podemos afirmar que o silêncio de um dos lados causa estrondos e o barulho do outro lado nem mexe os ponteiros de um decibelímetro. À margem das decisões do STF e sabedores disso daí, é como se o lado silencioso fosse o confesso, e o barulhento, a vítima. A diferença é que o silencioso é o lado de fora, portanto, livre, e o barulhento é o lado de dentro, ou seja, está aprisionado. Praticamente sem poder respirar.

Neste contexto, resolvi, sobre o STF, entender, compreender e pressentir sua linha do tempo. E para registrar, usei uma ferramenta bem simples; um livro. Assim, nasceu o PERDEU, MANÉ! Está inserido como o primeiro tema da série UMA COISA É UMA COISA, OUTRA COISA É OUTRA COISA, que aliás, pretendo abordar outros temas.

Veja a capa:

Mesmo advertido pelos meus próprios sentimentos, barulhentos como o lado da bola em que estou inserido, tracei este documento sobre o STF. E nele compartilho a origem histórica desta imprescindível instituição que hoje compõe a república, a atuação de seus 11 togados, que nos impõem as faíscas das polêmicas dos principais eventos evidenciados nos últimos quatro anos, para com isso, pressentir o que será de nós.

Por se tratar de um documentário, profissionalmente, procurei relatar fatos, como deve ser, inclusive, aqueles de conhecimento público, ainda que ficasse excitado e impelido a dar meus pitacos, e até o fiz de forma moderada por motivos óbvios. A cada um dos ministros do período em que formatei o trabalho, limitei-me a fazer considerações pessoais, alguns até replicados de opiniões de outros profissionais e reverberado da opinião pública.

Dito tudo isso, e resguardado o meu direito de exercer minha profissão (com alguma plenitude), o que mais me conforta é saber que registrar este documentário pode satisfazer a ânsia dos brasileiros por conhecer nossa história e extrair uma pequena centelha da realidade da nossa mais alta corte, e, assim, dar liberdade para que cada um faça seu próprio juízo. 

Afinal, a verdade deve ecoar pelos corredores da república. Registre-se! 

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Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Articulista

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