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Bolsonaro sobrevive à segunda facada

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O ano era 2018, no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora - MG. Praticamente um mês antes das eleições presidenciais.

O deputado federal Jair Bolsonaro, então candidato a presidência da República, foi vítima de tentativa de homicídio, sendo esfaqueado covardemente por um militante de extrema-esquerda.

Muito debilitado não participou de vários eventos de campanha. Foi ao segundo turno e se tornou o 38° presidente do Brasil.

Por não se curvar ao sistema, fez um governo com toda velha imprensa e a esquerda, trabalhando contra a sua gestão, contra os interesses do povo. Além de ter convivido com inúmeras decisões judiciais que visavam tão somente atrapalhar o desempenho de seu mandato.

Chegou ao final do governo com números da economia,  números sociais e ambientais jamais alcançados.

Tentou a reeleição, o sistema se voltou contra dificultando de todas as formas possíveis e imagináveis.

Mesmo com um gigantesco apoio popular, inexplicavelmente não foi reeleito.

Mas o sistema não satisfeito inventou um processo contra Jair Bolsonaro, sem existência de crime. Um tribunal de fazer inveja ao Santo Ofício condenou o presidente mais respeitado e amado da história do Brasil, a pena capital para um político, a inelegibilidade.

Jair Bolsonaro também sobreviverá a esta segunda facada, dada covarde e traiçoeiramente pelas costas.

A nossa democracia sangra, mas resiste.

Brasil acima de tudo!

Deus acima de todos!

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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