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Policiais se unem para transferências de "chefões" de facções criminosas

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Na terça-feira (27), o Rio de Janeiro transferiu para a Penitenciária Federal de Campo Grande (MS), seis acusados de liderarem facções criminosas no estado.

Eles foram custodiados no Complexo Penitenciário de Gericinó (Bangu), na capital fluminense, e levados para o presídio sul-mato-grossense. 

Para concluir a transferência com segurança, o governo fluminense mobilizou grande efetivo de policiais penais, civis e militares e contou com o apoio da Polícia Federal (PF). Os presos inicialmente foram levados de helicóptero do presídio da zona oeste até o Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão, na zona norte da cidade. 

De lá, foram escoltados por policiais federais e agentes penitenciários federais, em um avião da PF, até Mato Grosso do Sul. 

Os presos transferidos nesta terça-feira são: Rodrigo dos Santos (conhecido como Latrell), Alexandre Jorge do Nascimento (Jason), Alexandre Silva de Almeida, André Costa Barros (Boto), Luís Carlos Moraes de Souza (Monstrão) e Marcelo de Almeida Farias Sterque (Marcelinho Merindiba). 

Na quarta-feira (28), mais sete presos que estavam no Complexo Penitenciário de Gericinó, foram transferidos para um presídio federal fora do estado. A transferência, dessa vez, foi para a Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná.Foram transferidos: Robson Aguiar de Oliveira, vulgo Binho do Engenho; Emerson Brasil, conhecido como Raro; Alex Marques de Melo, o Leo Serrote; Luiz André Ribeiro Fiuza, o Fiuza; Avelino Gonçalves Lima, vulgo Alvinho; Aleksandro Rocha da Silva, o Sam da Caicó; e Anderson Rocha da Silva, o Russão.

Segundo o governo do Rio, todos são lideranças criminosas, e suas penas somadas ultrapassam 362 anos de condenação.

Segundo informações do Governo do Rio, o processo total será de transferências de 31 lideranças criminosas para o sistema penitenciário federal em outros estados.

Os presos que ainda serão transferidos ficarão custodiados em celas isoladas do presídio de Bangu I. 

“Iniciamos hoje [terça-feira] a transferência das lideranças criminosas para presídios federais, fora do estado do Rio. São traficantes e milicianos com extensa ficha criminal, que insistiam em continuar comandando o crime de dentro do presídio. Nós vamos pôr um fim a essa cadeia de comando. Essa é mais uma ação que vai nos ajudar a combater o crime organizado”, escreveu o governador Cláudio Castro em seu perfil na rede social Twitter. 

De acordo com o governo fluminense, o pedido de transferência é resultado de investigações que mostraram que esses presos atuam, de dentro das cadeias, para desestabilizar a segurança pública no estado.

Ainda segundo o governo do Rio, desde que a autorização para as transferências foi concedida, um plano de contingência foi iniciado para impedir que haja reações por parte das facções criminosas e milícias.  

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da Redação Ler comentários e comentar