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"Professor doutrinador": Quando a gramática desconstrói mais uma narrativa da esquerda (veja o vídeo)

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O Movimento Nacional ProArmas convocou a sua Quarta Edição do Encontro Nacional do PROARMAS pela LIBERDADE, que acontece todos os anos na mesma data,  dia 09 de julho, em Brasília.

O deputado federal Marcos Pollon,  coordenador nacional do Movimento e do encontro, realizou a atividade com autorizações prévias das autoridades do Distrito Federal, contando inclusive com a presença de policiais e bombeiros militares para garantir a segurança dos participantes.

Evento pacífico, seguro, com objetivo de defender e discutir os interesses dos colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CAC).

Nesta edição várias autoridades se fizeram presentes. E uma delas - o deputado federal Eduardo Bolsonaro - foi capaz de mobilizar a esquerda - inclusive o próprio ministro da justiça – que criou inúmeras narrativas falsas sobre o evento.

As falsas narrativas foram muitas, inclusive de que o evento seria em "comemoração" aos atos do dia 8 de janeiro, e que seguia em direção a praça dos três poderes, como uma afronta à democracia e aos poderes constituídos.

Ora, este evento está em sua quarta edição e sempre com a mesma data, 9 de julho, e este ano também com local pré-estabelecido,  a  Catedral de Brasília. Portanto mais uma fake news da esquerda.

Outra narrativa fake, abraçada por muitos políticos de esquerda, foi sobre o discurso feito por Eduardo Bolsonaro, onde ele teria supostamente comparado professores com traficantes, isso de forma genérica.

Basta um superficial conhecimento de gramática para compreender que não passa de mais uma narrativa fake.

GRAMÁTICA (substantivo feminino) - conjunto de prescrições e regras que determinam o uso considerado correto da língua escrita e falada.

Fonte: Dicionário Google

Transcrevi literalmente a parte do discurso onde supostamente ele teria comparado professores a traficantes:

"Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nossos filhos para o mundo do crime. Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior porque ele vai causar discórdia dentro de sua casa, enxergando opressão em todo tipo de relação..."

A esquerda propositadamente colocou no plural o substantivo masculino "professor", além de omitir o adjetivo "doutrinador", mudando literalmente o discurso de Eduardo Bolsonaro.

Ouvindo ou lendo o discurso do deputado Eduardo Bolsonaro, observa-se a utilização do termo "professor doutrinador" no singular. Aquele ‘mestre’ que deixa de cumprir sua obrigação de ensinar as disciplinas da grade curricular, para incutir ideologias políticas na cabeça de jovens e crianças.

Logo se conclui que não houve generalização, muito menos comparação de professores com traficantes.

O patrulhamento ideológico aumenta a cada dia, com participação ativa de agentes públicos.

A censura cada vez mais constante na vida dos brasileiros, principalmente contra a direita.

Mais uma narrativa natimorta.

Mais uma narrativa natimorta.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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