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Gigante brasileira dos cosméticos é acusada de exploração de mão de obra análoga à escravidão

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A denúncia foi feita em audiência pública da CPI das ONGs do Amazonas, na semana passada, no Senado Federal, mas acabou passando ao largo da velha mídia e até do jornalismo alternativo, focados na cobertura da malfadada reforma tributária.

Segundo o líder indígena Miguel dos Santos Correa, a Cooperativa Mista da Floresta Nacional do Tapajós (Coomflona) estaria se aproveitando da miséria da comunidade para pagar valores muito baixos pelo trabalho na floresta.

Na denúncia, ele diz que essa cooperativa, criada por organizações não governamentais na Floresta Nacional do Tapajós, utilizaria a mão de obra de indígenas na colheita de sementes de copaíba e andiroba. E cita que a principal beneficiada é uma gigante brasileira do setor de cosméticos, 

Cacique da aldeia de Bragança (PA), Correa disse ainda que a diária pela colheita é de apenas de R$ 3,00 por dia, em áreas com cobras e que o trabalho é realizado mesmo sob a chuva.

— O nosso povo não planta, o nosso povo não cria, porque ele está sendo impedido, mas a Coomflona tem direito de tirar toneladas e toneladas de madeira, e ainda assinadas pelo ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade], dando autorização para ser tudo legalizado — denunciou.

O nome dessa empresa, que é conhecida por suas campanhas publicitárias lacradoras, ficou registrada em vídeo, na transmissão via TV Senado.

Quer saber o nome de quem está explorando mão-de-obra análoga à escravidão?

Então, assista:

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Fonte: Agência Senado

da Redação Ler comentários e comentar