Barroso deixa escapar algo indefensável e fatos polêmicos são desenterrados em documento inédito

15/07/2023 às 09:06 Ler na área do assinante

O Brasil vive um dos momentos mais conturbados de sua história.

Nesta semana mesmo, o país viu uma declaração polêmica do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, afirmando:

“Nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

Pra quem não lembra, Barroso foi quem comandou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a "queda" da PEC do voto impresso auditável e antes de Alexandre de Moraes assumir a Corte. Barroso também era o presidente do TSE quando o tribunal censurou inúmeros órgãos de imprensa independentes, entre eles, o Jornal da Cidade Online.

Desde então, ficamos desmonetizados e toda a renda durante quase dois anos praticamente "desapareceu". Um momento conturbado não apenas para o JCO, mas para todos os cidadãos patriotas.

Sobre a fala polêmica, Barroso ainda tentou uma "retratação", mas o que ele disse parece ser ainda pior e não pegou bem. O ministro afirmou que a expressão 'Derrotamos o Bolsonarismo', se "referia ao extremismo golpista e violento que se manifestou no 8 de janeiro e que corresponde a uma minoria."

Diante de tudo o que o Brasil vive nos últimos anos, nos do JCO - que sofremos na pele com a censura e a perseguição - temos um conteúdo inédito para lhe apresentar...

Trata-se do polêmico livro "Supremo Silêncio".

Veja a capa: