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Na CPI das ONGs, Salles faz revelações assombrosas sobre a Amazônia

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Ex-ministro do Meio Ambiente do governo de Jair Bolsonaro, o deputado Ricardo Salles (PL-SP) defendeu nesta terça-feira (15) na CPI das ONGs a exploração de recursos naturais da Amazônia.

O parlamentar foi chamado para falar sobre a atuação das organizações não governamentais na Região Norte. 

"Você colocar 25 milhões de pessoas na região mais rica do país e dizer 'morram de fome', não vai acontecer. Ou o Brasil adota uma postura madura e cria procedimentos e protocolos para que se utilizem recursos naturais adequadamente, ou vai ser feito de qualquer jeito. Essas ONGs põem essa turma [de funcionários públicos e acadêmicos] para ficar produzindo narrativa contra qualquer tipo de utilização racional dos recursos da Amazônia", disse Salles.

De acordo com o deputado, países desenvolvidos terceirizam ao Brasil a preservação do meio ambiente de maneira injusta ao restringir o progresso econômico e reter pagamentos de créditos de carbono (ativo negociável entre países e empresas para estimular investimentos sustentáveis).

Para Salles, a atuação de nações prósperas na Amazônia por meio de financiamento e de ONGs não possui mecanismos adequados de transparência e pode afetar a segurança nacional.

"Estamos recebendo dinheiro de fora para projetos que não escolhemos, com metas que não estabelecemos, para contratar ONGs e grupos acadêmicos que nem sempre concordamos. E caso haja falta de eficiência, eles não têm nada a ver com isso. 
E se a gente diz 'se é nessas condições, não quero', fazem tremendo escarcéu. É incutindo esse falso sentimento de culpa que nos enfiam goela abaixo todos esses projetos (...). 
É fundamental a gente saber que dinheiro está sendo mandado, quem está escolhendo os projetos, para quem está mandado lá na ponta e o que está sendo entregue", disse.

Desenvolvimento

Para Salles, os países desenvolvidos são os responsáveis historicamente e atualmente por expressiva parte das emissões de gases poluentes, e com essas práticas se tornaram ricos. Para evitar que o Brasil e outros países também se desenvolvam com processos poluidores, as nações prósperas se comprometeram a financiar e compensar as nações mais pobres pela preservação ambiental. Mas, segundo o deputado, os acordos internacionais sobre o tema não têm sido observados, com prejuízo para o Brasil.

O senador Esperidião Amin (PP-SC) endossou a crítica ao ônus sem contraparte adequada na economia do Brasil.

"O remorso é a energia mais saudável da humanidade: você sai por aí querendo fazer o bem. Mas os países desenvolvidos estão desenvolvendo uma derivação teológica disso. O remorso eles sentem. Mas eles estão terceirizando a penitência para nós."

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Fonte: Agência Senado

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