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A volta da foice e do martelo... Só nos resta uma saída

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“É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar – bons cachês em moeda forte, ausência de censura e consumismo burguês. São filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola”. (Roberto Campos – Economista).

Ora, pois, amigos, publiquei um primeiro texto aqui falando da “Loucura” e de como o espirito de Simão Bacamarte havia escapado do érebo e incorporado em Lula.

Depois publiquei um segundo texto mostrando como a “Loucura”, elogiada por Erasmo de Rotterdan havia se apossado do Brasil.

Este terceiro texto encerra a trilogia. Eu digo encerra, porque está tudo consumado. Eis o porquê de minha afirmação:

- "Dino provou que já vivemos em uma ditadura". (Gustavo Gayer (PL-GO) sobre a multa ao Google por opinar contra o Projeto da Censura).
- “Como o ministro Alexandre de Moraes agora dobra a aposta a cada dia, mais e mais gente se dá conta de uma triste realidade: o Brasil já vive numa ditadura. Não há Estado de Direito, mas sim o arbítrio aplaudido por militantes disfarçados de democratas”. (Rodrigo Constantino).
- “Moraes decidiu que opiniões contrárias às dele, ou do governo, não podem ser publicadas”. (Estadão – José Roberto Guzzo).

O ciclo se completou: já vivemos em uma ditadura! O Regime é Totalitário e pervertido. O sistema estabelecido envenenou toda sociedade, impregnou e moldou mentes. Criou leis, sim tudo está dentro da lei, bradam os “especialistas” pela televisão. São os porta-vozes oficiais da Ditadura, fantasiados de jornalistas. Cínicos, não se envergonham. Entusiasmados repetem, como papagaios, a ladainha do governo de que tudo está funcionando as mil maravilhas. São os fiscais do Sistema estabelecido e seu intento é deixar o povo cada vez mais alienado e dependente.

Exultam a cada ordem do Ministro da Justiça ou dos “Supremos” para que dentro das leis que criaram prendam qualquer um, sob qualquer acusação.

E para confirmar tudo aquilo que estão dizendo, entrevistam os luminares, segundo eles, do PT, PSOL, PSTU, PCdoB, MST, MTST, UNE, Grupo de Advogados do Prerrogativas, “Artistas famosos”, “Ministros”, além dos “Especialistas” e todos juntos afirmam que estão trabalhando e pelejando corajosamente para recuperar o Brasil.

Essas afirmações e esses comportamentos tem um único motivo: eles querem recriar em toda América Latina o regime comunista que foi imposto ao Leste Europeu. Essas pessoas sentem saudades da vida na antiga União Soviética. Durante 70 anos os soviéticos sentiram o peso desse regime. Adoravam o regime, segundo os comunas brasileiros. Era um prazer viver lá! Era uma delícia viver na União Soviética!

Essa mentira era divulgada em todo mundo através da propaganda soviética e replicada dia e noite pelos lacaios do comunismo no ocidente.

Quando o regime caiu o horror foi exposto. O paraíso, na verdade, era um inferno. O jornal de tendência esquerdista, Folha de S.Paulo, frente à realidade, foi obrigado a publicar em 31 de outubro de 1997, sob o título “Comunismo matou 110 milhões” – “Izvestia” - de Moscou:

- “O comunismo matou 110 milhões de pessoas, o que representa dois terços do total de vítimas provocadas no século 20 por todos os regimes ditatoriais, afirmou o jornal. O diário russo, que publicou os dados em espaço dedicado ao 80º aniversário da Revolução Russa, baseou-se em pesquisas realizadas por cientistas independentes da Suécia e dos Estados Unidos.
A ex-União Soviética lidera a lista de países que fez mais vítimas. Segundo o jornal, foram mortas 62 milhões de pessoas entre 1917 e 1987. Em seguida está a China comunista, onde foram eliminadas 35 milhões entre 1949 e 1987.
O ‘Izvestia’ cita outros países cujas ditaduras provocaram extermínios, como Camboja (2,2 milhões de vítimas), Vietnã do Norte e Coréia do Norte (1,6 milhões cada), ex-Iugoslávia (1 milhão), Etiópia (725 mil), Romênia (435 mil) e Moçambique (198 mil). A pesquisa aponta o soviético Joseph Stálin como o maior assassino: seu regime teria matado 42,6 milhões de pessoas”.

Morte. Horror. Miséria.

E para o espanto de todos os brasileiros, neste ano de 2023, o analfa-presidente do Brasil, afirmou:

-“Na abertura do Foro de São Paulo, Lula diz que ser chamado de “comunista” é motivo de “orgulho”. (manchete da CNN em 29/06/2023).

Sim, amigos, o analfa-presidente do Brasil tem orgulho de ser comunista!

Que beleza!, como diria o narrador de futebol Milton Neves.

Isso assusta os brasileiros, pois os “os intelectuais”, “os artistas”, “os cientistas”, “os indígenas”, “os sem-teto”, “os religiosos progressistas”, “os apresentadores” e mais alguns que se identificam com essa ideologia assassina... Todos parecem possuir o mesmo orgulho que o chefinho-analfa se gaba de possuir:

- “O orgulho de ser comunista”!!!

“Quando a Rússia se tornou comunista os homens liderados por Lênin, que haviam prometido o paraíso socialista na terra, perseguiram, exilaram e mataram qualquer um pudesse ser identificado como inimigo dos ideais da Revolução – desde os czaristas até os “burgueses”.

Os comunistas caçaram e apoderaram-se de propriedades da igreja, ridicularizam as religiões, ofenderam seus seguidores e propagaram o ateísmo nas escolas. Cometeram crimes inomináveis contra o próprio povo e contra a humanidade.

Quando tudo estava dominado, igual ao Brasil está nos dias de hoje, restou aos Russos e aos povos dominados da chamada “cortina de ferro”, rir dos carrascos comunistas. Os soviéticos descobriram que todos os comunistas eram ridículos. Era preciso rir do sistema mesmo sofrendo as piores torturas. Rir para não enlouquecer.

O Brasil está, mais uma vez, nas mãos dos comunistas e eles voltaram mais ávidos, mais cínicos, mais vorazes. É preciso mostrar, imitando os russos, como eles são ridículos:

- “Eu tenho orgulho de ser comunista”!!! Afirma o truão que governa o Brasil.

O escritor Ben Lewis, no livro “Foi-se o Martelo: A História do Comunismo Contada em Piadas” relata, depois de extensa pesquisa em arquivos russos, húngaros, romenos, poloneses e alemães, como esses povos desenvolveram e disseminaram, apesar de todo horror em suas vidas, piadas e anedotas que satirizavam os ridículos dirigentes russos.

Foi a única forma de vingança que restou ao povo: rir dos opressores violentos. Foram milhares de piadas catalogados por Bem Lewis. O povo satirizava tudo, desde as fábricas que não fabricavam nada que prestasse até os feitos espaciais:

- “Um cosmonauta soviético vai para a Lua e deixa um bilhete para a mãe na mesa da cozinha:
- Mãe, fui para a Lua, volto em uma semana.
Quando ele retorna, a casa está vazia e há um bilhete da mãe sobre a mesa:
- Fui comprar queijo. Não sei quando volto”.

São piadas sobre a vida, sobre a morte, sobre vestimentas e principalmente como eram e como são ridículos os comunistas, além das piadas de humor negro:

-“Quem cavou o canal do mar Branco?
Resposta: - A margem direita foi cavada por aqueles que contaram piadas...
E a margem esquerda?
- Por aqueles que ouviram”.

Diversos historiadores argumentam que esta cultura de piadas teve papel importante na destruição do comunismo. Se as piadas não destruíram o comunismo, pelo menos não deixaram que a população enlouquecesse e a mantiveram lúcida durante os 70 anos de dominação comunista.

Eis um exemplo de piada sobre perseguição e morte por motivos fúteis:

-“Militantes da Geórgia visitam Stálin. Quando a delegação sai, ele não encontra seu cachimbo. Chama o chefe da polícia Laurenti Béria e manda atrás dos homens da delegação para detê-los e interrogá-los. Algum tempo depois o ditador encontra o cachimbo embaixo da mesa e avisa Béria:
 - 'Achei o cachimbo!'.
 E Béria responde:
- 'Isto é impossível!, camarada Stalin, metade da delegação confessou o crime e a outra metade morreu no interrogatório'”.

A pena padrão por contar piadas de comunistas era de cinco anos na União Soviética. Lewis coletou vários casos de pessoas que foram presas apenas por ouvi-las. A polícia chegava a um caso e outro por meio de denúncias.

“Um juiz sai de seu gabinete rindo muito. Um colega se aproxima dele e pergunta por que ele está rindo.
- ‘Acabei de ouvir a piada mais engraçada do mundo!’
- ‘Bem, vá em frente, me diga!’ diz o outro juiz.
- ‘Não posso – Acabei de dar a alguém cinco anos de prisão por isso!’”

E a arte vira piada:

“Um artista é contratado para criar uma pintura celebrando a amizade soviético-polonesa. O nome da pintura é ‘Lênin na Polônia’ e está coberta por um pano. Uma grande festa é realizada para celebrar o feito. Quando a pintura é revelada no Kremlin, os convidados ficam boquiabertos; a pintura retrata Nadezhda Krupskaya (esposa de Lênin) nua, na cama, com Leon Trotsky.
Um dos presentes grita:
- ‘Esse quadro é uma farsa! Não tem Lênin! Onde está Lênin’?
Ao que o pintor responde:
- ‘Lênin está na Polônia’.”

E o povo ironiza com profundidade o tempo de bonança:

“Em um desfile de 1º de maio, um judeu muito idoso carrega um cartaz que diz:

- ‘Obrigado, camarada Stálin, por minha infância feliz’!
Um representante do Partido aborda o velho.
- ‘O que é isso? Você está zombando do nosso partido? Todos podem ver que quando você era criança, o camarada Stálin ainda não havia nascido!’.
 O velho responde: - ‘É exatamente por isso que sou grato a ele’!”

E mais arte sendo ironizada:

“Khrushchev, cercado por seus ajudantes e guarda-costas, examina uma exposição de arte moderna progressista sem entender nada.
- ‘O que diabos é esse círculo verde com manchas amarelas por toda parte’? Ele perguntou. Seu ajudante respondeu:
- ‘Esta pintura, camarada Khrushchev, retrata nossos heroicos camponeses lutando pelo cumprimento do plano de produzir duzentos milhões de toneladas de grãos’.
- ‘Ah-h… E o que é esse triângulo preto com listras vermelhas?’
- ‘Esta pintura mostra nossos heroicos trabalhadores industriais em uma fábrica’.
- ‘E o que é essa bunda gorda com orelhas?’
- ‘Camarada Khrushchev, isso não é uma pintura, é um espelho’.

Khrushchev contemplava o próprio rosto e via apenas uma bunda.

E agora um discurso igual aos que são feitos no Brasil:

“Uma reunião regional do Partido Comunista é realizada para comemorar o aniversário da Grande Revolução Socialista de Outubro. O Presidente faz um discurso:
- ‘Caros camaradas! Vejamos as espantosas conquistas do nosso Partido depois da revolução. Por exemplo, a Maria aqui, quem era ela antes da revolução? Uma camponesa analfabeta; ela tinha apenas um vestido e nenhum sapato. E agora? É uma leiteira exemplar conhecida em toda a região. Ou olhe para Ivan Andreev, ele era o homem mais pobre desta aldeia; ele não tinha cavalo, nem vaca e nem mesmo um machado. E agora? Ele é um motorista de trator com dois pares de sapatos! Ou Trofim Semenovich Alekseev - ele era um brigão desagradável, um bêbado e um vagabundo sujo. Ninguém confiaria nele tanto quanto um monte de neve no inverno, pois ele roubaria qualquer coisa em que pusesse as mãos. E agora?
- Ele é secretário do Comitê Regional do Partido!!!’”

Doutrinação no sistema educacional da União Soviética:

“Dois homens conversam:
- ‘Minha esposa frequenta a escola de culinária há três anos’.
- ‘Ela deve cozinhar muito bem agora’!
- ‘Não, até agora eles só falaram um pouco sobre o XX Congresso do PCUS’.”

Muitas piadas zombam da escassez permanente em várias lojas.

“Um homem entra em uma loja e pergunta:
- ‘Por acaso você não tem peixe, não é’?
O balconista responde:
- ‘Você entendeu errado - a nossa loja é um açougue. Não temos carne. Você está procurando a peixaria do outro lado da rua. Lá eles não têm peixe’!”

Os russos, mesmo depois de se livrarem do comunismo, ainda inventam muitas piadas, relembram a crueldade de Stálin e a confrontam com Putin:

“Stálin aparece para Putin em um sonho e diz:
- ‘Tenho dois conselhos para você’:
1) ‘Mate todos os seus oponentes’;
2) ‘Pinte o Kremlin de azul’.
Putin pergunta: - ‘Por que azul’?
Stálin: - ‘Eu sabia que você não faria objeções ao primeiro conselho’!

Enfim, amigos, a “Foice e o Martelo” estão de volta e só nos resta fazer como os russos: rir das “ortoridades” broncas, de suas atitudes toscas, de suas ideias comunistas idiotas, de acreditarem que são deuses supremos que vão transformar a sociedade dos homens em sociedade de formigas. É a resistência através do riso, do ridículo exposto da forma mais crua possível que nos livrará dessa gente sem noção e de sua ideologia assassina.

Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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