Deputado aponta ‘estranhas coincidências’ de atos antes de 8 de janeiro (veja o vídeo)

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Durante sessão da CPI do Distrito Federal que investiga os atos do dia 8 de janeiro, o deputado distrital Thiago Manzoni apontou uma série de inconsistências nas narrativas relativas aos atos anteriores ao 8 de janeiro, que vêm sendo explorados pela esquerda na CPI do DF e também na CPMI do Congresso Nacional.

O deputado lembrou que há muitas provas de que os atos do dia 12 de dezembro não envolviam as pessoas que participavam do acampamento em frente ao QG de Brasília. E apontou uma longa série de estranhas “coincidências” em torno dos eventos ocorridos no dia 12.

“São tantas coincidências nesses acontecimentos, que eu não acredito que são coincidências. Então, a gente tem o Wellington hospedado na rede hoteleira de Brasília. Aí, a gente tem que acreditar que, por uma coincidência, naquele dia 12, que era o dia da diplomação do presidente Lula, a polícia federal resolveu prender o índio, o indígena, sem avisar as forças de segurança do Distrito Federal. E aí o índio foi preso, por coincidência, nesse dia 12, dia em que o Lula ia ser diplomado. E aí, essas pessoas, entre elas o Wellington, que estava hospedado na rede hoteleira, decidem ir para o prédio da Polícia Federal cometer atos de vandalismo. Também por coincidência, começaram a usar táticas conhecidas por todo o Brasil, utilizadas pelos black blocs (...). É muita coincidência para ser coincidência”, disse.

O deputado explicou que, entre as coincidências, há ainda o suposto plano de bomba, no qual, por coincidência, os acusados foram as próprias pessoas que avisaram à polícia. Thiago Manzoni disse:

“Rapaz, que história. Mas a gente tem que acreditar… é um negócio fora do comum”. 

O deputado Thiago Manzoni questionou a testemunha sobre como a polícia civil classificou os atos como tentativa de golpe, ou atentado às instituições, e comparou com outros eventos em que a esquerda promoveu a invasão e depredação de prédios públicos, inclusive com a intenção de ali permanecer. O deputado também apontou que as técnicas observadas no dia 12 são características de atos dos black blocs, da esquerda, e foram utilizadas por eles em diversas ocasiões.

As mesmas técnicas nunca foram utilizadas em manifestações da direita. 

O deputado disse:

“As táticas utilizadas no dia 12 de dezembro são idênticas às utilizadas pelos black blocs. Não precisa ser delegado de polícia, basta observar”.

Ele comparou com as manifestações da direita:

“Esses nunca quebraram nada. Eu sei porque eu estava lá em quase todas as manifestações. Levei meus filhos, levei minha esposa. Meu pai foi. Os avós dos meus filhos foram. São pessoas honestas, dignas, trabalhadoras. Nunca arremessaram uma pedra. Nunca usaram uma barra de ferro para destruir nada. Nunca invadiram nada”.

Manzoni afirmou:

“Aliás, eu condeno as invasões. Condeno as depredações, também. Quem cometeu crime tem que responder pelos crimes que cometeu. Mas a maioria esmagadora das pessoas que passaram por aquele quartel são pessoas que estavam rezando mesmo. É verdade. Teve gente que errou e cometeu crime? Teve. Tem que responder pelos crimes que cometeu. 
Mas eu ficaria muito feliz se a justiça desse a eles o mesmo tratamento que deram aos outros que invadiram. Houve invasão de ministério depois de 2015. Quem fez a invasão foi a esquerda. Tentativa de invadir o Supremo também foi a esquerda. As invasões nesta Casa aqui, o acampamento que foi feito aqui, foi da esquerda. Eu gostaria muito que a justiça tratasse de igual modo pólos políticos opostos. Ideias opostas. Aliás, esse é o conceito de estado de direito - todos são iguais perante a lei”.

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da Redação Ler comentários e comentar