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O tempo para... Sim, senhor!

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Em nome da minha saúde física, mental e espiritual, resolvi desafiar o ditado que diz “O tempo não para!”, um dia cantado por Cazuza.

Não há como cegar o que vejo, tapar meus ouvidos ou calar o que penso ou que sinto. Nestes últimos oito meses no Brasil, se deixar, vai dar calos nos olhos, atrofiar meus ouvidos e destemperar minha fala. Mas vai passar.

Por isso, resolvi parar o tempo no ano de 2022 mesmo vivenciando 2023!

Vejo as grandes e necessárias obras no Brasil, por onde passo ou tenho notícias, realizadas pelo Tarcísio de Freitas.

Prefiro dar eco às ações e defesas que a Damares Alves fazia às crianças e ao menos favorecidos.

Ao ver os astros, sintomaticamente, remeto-me aos avanços tecnológicos e científicos comandados por Marcos Pontes.

Aplaudo as medidas econômicas que o Paulo Guedes implantou no país com fins de dar conforto, melhor qualidade de vida e esperança aos brasileiros.

Ainda observo a competência que a Tereza Cristina imprimiu ao agronegócio, expandindo ainda mais a alimentação para o mundo.

Aplaudir a firmeza do Roberto Campos Neto na condução dos limites do nosso controle econômico.

Entender o desprendimento republicano do Rogério Marinho para atender cada ponto do país em todas as áreas.

Saúdo a expansão e viabilidade turística da nossa terra dada aos brasileiros por Gilson Machado.

Enfim, consigo parar no tempo para que meus olhos vejam a liberdade ainda sentada na cadeira presidencial, para ouvir pronunciamentos que fortalecem à fé, à Pátria, à esperança e às famílias brasileiras, e poder falar, sem medo, que ideias do espírito republicano e ares democráticos ainda continuam soando no Brasil. Sobrevive em mim a percepção de um legado que há de ser replicado em novas lideranças que surgiram nos últimos quatro anos e outros que hão de surgir.

Minha alma vibra! Minha alma ainda vibra!

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Articulista

@ssicca no Twitter

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