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Em tempo recorde, CPI aprova quebra de sigilo e convoca donos de gigante do turismo

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras vai ouvir os sócios e administradores da 123 Milhas, Ramiro Júlio Soares Madureira e Augusto Júlio Soares Madureira, sobre a suspensão da emissão de passagens já compradas pelos consumidores.

O colegiado aprovou, nesta quarta-feira (23), a convocação dos gestores e a quebra de sigilo da empresa e de seu sócios, que inclui, além de Ramiro e Augusto, Cristiane Soares Madureira do Nascimento.

A audiência ainda não tem data marcada.

A suspensão, anunciada pela companhia na última sexta-feira (18), afeta viagens já contratadas com embarques previstos para o período de setembro a dezembro deste ano. A 123 Milhas anunciou que vai devolver integralmente os valores pagos pelos clientes com correção monetária, mas por meio de vouchers.

O autor do requerimento aprovado, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), explica que, em 2022, a 123 Milhas transformou-se na maior agência online de vendas de passagens aéreas e existe a preocupação de que o caso esteja configurado como um esquema de pirâmide financeira.

"Além disso, da forma como foi apresentado pela empresa, a venda dos pacotes de viagem era feita sem que houvesse qualquer compromisso de arcar com a responsabilidade junto a seus clientes", afirmou.

A CPI aprovou ainda a quebra dos sigilos bancário e fiscal da empresa e da Novum Investimentos Participações S/A e de seus sócios e administradores.

O deputado Ricardo Silva (PSD-SP), que pediu a quebra dos sigilos, entende que a obtenção de informações detalhadas sobre a situação financeira da empresa é essencial para avaliar a capacidade da empresa em garantir reembolsos adequados e satisfatórios.

"Com base nas informações disponíveis até o momento e na necessidade de esclarecer os fatos, é imperiosa a quebra de sigilo bancário e fiscal da empresa 123 Milhas, bem como de seus sócios e administradores, a fim de que seja possível analisar detalhadamente as transações financeiras realizadas nos últimos meses", afirmou Ricardo Silva.

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Fonte: Agência Câmara de Notícias

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