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Famoso ex-jogador é convocado para prestar esclarecimento sobre crime grave em CPI

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras realizou nesta quinta-feira (24) para ouvir Roberto de Assis Moreira, ex-jogador de futebol, e irmão do também ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho.

Ambos são sócios da empresa 18K Ronaldinho, que trabalha com trading e arbitragem de criptomoedas.

A empresa é acusada, entre outras coisas, de não passar a custódia das moedas virtuais a seus clientes, que recebiam a promessa de rendimentos de até 2% ao dia. Um crime grave!

Acompanhado do advogado, Assis foi o único a prestar depoimento como testemunha. Ainda amparado pelo habeas corpus que assegura aos três depoentes o direito ao silêncio, a fim de não produzirem provas contra si, Assis disse aos deputados que nunca firmou contrato com a empresa 18K Ronaldinho.

“Eu e meu irmão nunca fomos sócios da empresa 18K Ronaldinho. Os sócios dessa empresa são Rafael Horácio Nunes de Oliveira e Marcelo Lara Marcelino. Aliás, meu irmão foi vítima dessa empresa e dos seus sócios, que utilizaram o nome e a imagem dele sem autorização”, declarou.

O relator da CPI questionou Assis Moreira, como responsável pela imagem do ex-jogador, qual providência adotou diante de denúncias envolvendo a 18K Ronaldinho, ao saber que o irmão aparecia em peças publicitárias da 18K Marketing Multinível, dos mesmos sócios-proprietários.

“Qual é a sua compreensão de ver uma foto do seu irmão divulgando uma possível fraude?”, perguntou o relator.

Algumas das peças foram exibidas no telão do colegiado a pedido do deputado Caio Vianna (PSD-RJ).

“Gostaria de saber da possibilidade de passar aqui um vídeo em que o Ronaldinho anuncia o início da 18K Ronaldinho antes mesmo de ela iniciar as operações, ou seja, era uma informação muito privilegiada”, disse Vianna.

Segundo Assis Moreira, “ao ver que alguma coisa estava fora do que era o contrato pela venda de relógios e outros produtos”, ele decidiu rescindir o contrato “na mesma hora”.

O presidente do colegiado insistiu.

“O senhor afirmou que nunca teve contrato com a 18K Ronaldinho. Existem inúmeras propagandas dessa empresa com a imagem do Ronaldinho. Foram indevidas essas propagandas? Vocês processaram a empresa?”, questionou Ribeiro.

Em resposta, Assis Moreira reafirmou que as imagens foram usadas indevidamente mas negou ter processado a 18K por isso.

(MATÉRIA ATUALIZADA ÀS 14H30 DO DIA 25/08/2023)

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Fonte: Agência Câmara de Notícias

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