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Senador aponta "esquema" entre Lula, Dino e STF, fala em "nova ditadura" e relembra ações estranhas do TSE

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O senador Eduardo Girão (Novo-CE) alertou sobre a existência de uma suposta tentativa de "construção de uma ditadura no Brasil", apontando para esquema envolvendo o governo Lula, o ministro da Justiça Flávio Dino e membros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O parlamentar listou uma série de eventos e declarações que, segundo ele, apontam para uma estratégia de "minar a democracia brasileira". 

Ao citar declaração do novo diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, que afirmou que "o Brasil e a democracia brasileira respiram graças a Alexandre de Moraes", o senador disse que essa fala é indício de ameaça à autonomia da instituição. Girão informou que apresentou uma proposta de emenda à Constituição (PEC 15/2020) para garantir a autonomia da PF, mas que o texto não avançou. 

"Infelizmente, não tramitou na Casa, mas o objetivo é a autonomia da Polícia Federal, independente de governo. Se é governo de um lado, se é governo de outro, de centro, de direita, de esquerda, não interessa! A Polícia Federal tem que ser independente, não tem que estar dando declaração política para ninguém", ressaltou. 

Girão criticou também o fato de o presidente Lula ter elogiado a prisão de um indivíduo por quem foi ameaçado, o que, na opinião do senador, "ultrapassa o limite entre segurança nacional e liberdades individuais".

O parlamentar ainda questionou a criação de estruturas como a Secretaria de Políticas Digitais que, segundo ele, apontam para "um controle das redes sociais e configuram uma ameaça à liberdade de expressão".

Ele afirmou ainda que, durante as eleições presidenciais de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adotou medidas para beneficiar correntes ideológicas. 

"Chegou ao ponto de proibir que fossem divulgadas verdades históricas e públicas sobre o então candidato Lula, como, por exemplo, sua condição de ex-presidiário, defensor do aborto e também não podia dizer que ele era amigo de ditadores, como Daniel Ortega e Nicolás Maduro […] Censura! E eles não vão sossegar!", concluiu.

Todas essas medidas "estranhas" adotadas pelo TSE foram reveladas um arquivo histórico para que ninguém esqueça o que aconteceu durante as eleições de 2022. 

Esse arquivo histórico é, nada mais e nada menos, do que o polêmico livro "O Fantasma do Alvorada"

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da Redação Ler comentários e comentar