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"Canja Antonieta do Brasil", dança e se diverte na cara do povo após tragédia (veja o vídeo)

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Não podemos deixar cair no esquecimento esse vídeo da janja toda animada quando chegou na Índia, mandando um “namastê” e dizendo que já ia “sair dançando”, enquanto a população do RS está enfrentando uma calamidade.

Temos que espalhar para o mundo, explorar o assunto, para mostrar a falta de compromisso dessa gente com as pessoas atingidas pelas tragédias.

Pensem: e se fosse Bolsonaro? E se fosse ele na cadeira da presidência agora? O que estaria sendo dito sobre a tragédia do Sul? Quantos estariam criticando a “demora” de Bolsonaro em visitar a região e traçar um plano de ajuda para as vítimas?

Sabemos que Bolsonaro resolveria isso em dias (talvez horas), mas mesmo assim todos falariam, todos berrariam as mesmas frases odiosas e odientas de sempre sobre ele, como sempre fizeram em todo o seu mandato.

Com efeito, se a extrema-esquerda (na política, na militância e na mídia) sempre falou um monte de absurdos de Bolsonaro e de sua esposa mesmo sem calamidades e tragédias naturais, imaginem com a ocorrida agora no RS.

Aliás, quando ocorriam tragédias naturais no Brasil, Bolsonaro era o primeiro a se empenhar para fazer frente às exigências. Brumadinho, em MG, logo no início de seu mandato, foi o maior exemplo disso.

E agora, no duplo padrão moral da esquerda, o que ela fala sobre o comportamento de lula e janja? Qual a crítica à ida do casal à Índia para “dançar” e torrar dinheiro público enquanto brasileiros morrem em tragédias naturais e perdem tudo?

Obviamente que não se vê uma linha escrita ou uma frase falada contra essa obscenidade e deploração moral.

Portanto, repito, da nossa parte, aqui na direita, temos qur explorar a manifestação nua e crua de como o casal lula se mostrou agora no vídeo - dois insensíveis e egoístas, ególatras e deslumbrados, cuja única atividade na vida é gastar dinheiro público em viagens.

E eu, de hoje em diante, só chamo a janja de “Canja Antonieta do Brasil”.

À Antonieta original, que vivia na França do século XVIII, nós bem sabemos o que aconteceu.

Mas a sua similar brasileira, que agora leva o seu nome no apelido, e que é uma cópia cuspida e malfeita daquela da França, similar apenas na forma pela qual vê a posição que ocupa, infelizmente dançará muito na cara do povo brasileiro, e esbanjará muito dinheiro público ainda…

Veja o vídeo:

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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