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As substituições no STF: “Com as esquerdas de volta ao poder, o Brasil tem um passado medonho à sua frente” (veja o vídeo)

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“Com as esquerdas de volta ao poder, o Brasil tem um passado medonho à sua frente” (Parafraseando Millôr Fernandes)

O bom Jornalista da Globo, Demétrio Magnoli, detonou o “amor” e comentou sobre a possível indicação do maranhense (Maranhão, antiga Capitania Hereditária dos Sarneys e sempre presa de políticos da pior qualidade) Flávio Dino para o STF.

Quando Lula, o ‘Princeps Corruptorum’ da política ocidental, indicou seu amigo e ex-advogado Cristiano Zanin para o STF, eu publiquei um artigo lembrando a frase de campanha para a Câmara dos Deputados do palhaço Tiririca: “Pior do que está, não fica.”

Realmente, o STF é uma corte tão ruim, tão avacalhada que, na minha avaliação, um Zanin da vida no lugar do péssimo, parcial, petista e execrável indivíduo (desculpem o pleonasmo), Ricardo Lewandowski, não a iria piorar de maneira notável.

Mas tenho que mudar de opinião quando se fala do Flávio Dino, mesmo que seja para substituir Rosa Weber: sou obrigado a pensar que o fundo do poço para o STF ainda não foi alcançado.

Isto embora o STF representar, hoje, a “pior judicatura da história do Brasil”, segundo o advogado Antônio Fernando Pinheiro Pedro.

Segundo aquele advogado, “o STF, hoje, abriga o pior extrato de julgadores de sua história - independente do valor individual de cada um.”

Eu, pessoalmente, não consigo entender qual seja o possível valor individual de cada ministro do STF. Mas vamos lá.

Por incrível que pareça, por impossível que pareça, Flávio Dino pode fazer o STF afundar ainda mais naquilo que já o notabiliza: a péssima qualidade jurisdicional, a militância política parcial, porca e imoral, o ódio e o desprezo que as pessoas lúcidas de bem nutrem pela corte, o estrago que já causou à democracia e à Justiça do Brasil.

Quanto a esses referidos estragos, basta lembrar a bandidagem de alto coturno que o STF já soltou, tais como Zé Dirceu, Antonio Palocci, Delúbio Soares, Marcelo Odebrecht, Alberto Yousseff, Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró, João Vaccari Neto, Sérgio Cabral, Renato Duque, etc. (A lista é enorme!).

Ah, sim, falta citar o estrago maior: a retirada da cadeia, para retornar à “cena do crime”, do Grande Larápio, Lula, bandido já condenado em quatro processos-crime por roubo e desvio de dinheiro público. Em dois dos quatro processos, Lula foi condenado até a terceira instância, ou seja, o Superior Tribunal de Justiça em Brasília.

Com Flávio Dino no STF esta corte vai conseguir tornar-se pior ainda, por mais que isto seja, para uma pessoa normal, difícil entender.

Assistam ao vídeo sobre a manifestação de Demétrio Magnoli:

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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