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Demissão de Azevedo tem lamúrias da esquerda e desespero disfarçado em poesia

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A notícia da demissão do jornalista Reinaldo Azevedo pela Folha de São Paulo, nesta sexta-feira (22), teve repercussão principalmente na mídia alternativa, talvez por não ser algo para se destacar, dado a irrelevância do assunto. Mas considerando o desespero dos blogueiros esquerdopatas de plantão, vale um destaque também nas páginas do JCO.

Nos chamou a atenção a forma como o fato foi tratado, por exemplo, no Jornal da Paraíba, que circula na lindíssima e aprazível região Nordeste do Brasil… onde o descondenado obteve os votos que pesaram favoravelmente à sua volta ao Palácio do Planalto.

Como todo típico veículo de viés esquerdista, houve uma coluna indignada, acusando a Folha, vejam só, de ‘se endireitar’

“Saída de Reinaldo Azevedo acentua direitização da Folha”, diz o texto de um colunista local, muito bem escrito, por sinal.

E replica, entre murmúrios e lamentações, um trecho da ‘última coluna’ de Reinaldo Azevedo no jornal e, consequentemente, no site UOL que pertence ao mesmo grupo.

"Esta era a minha terceira jornada nesta Folha. Chega ao fim. Por quê? Não é por falta de leitores, sabemos todos. Recomendo que ouçam “Quereres”, de Caetano. Eu e o jornal nos olhamos e nos dissemos: “Eu te quero (e não queres) como sou/ Não te quero (e não queres) como és”, diz Reinaldo em tom de despedida, aproveitando-se de uma poesia de Caetano Veloso para mostrar cultura enquanto tentava disfarçar o desgosto pelo chute na bunda que acabara de levar.

Mas é dessa visão distorcida do colunista que divulgou a despedida de Azevedo que temos que falar, afinal, é preciso muito esforço para dizer que a Folha de SP passa por processo de ‘direitização’ ou mesmo de um aceno à direita.

Afinal, temos que considerar todo o estrago que fez antes, durante e depois do governo de Jair Bolsonaro, com o objetivo criminosamente escancarado de arrancar o ‘mito’ à força de sua cadeira, mesmo que fosse preciso destruir reputações e até mesmo o país inteiro para tanto.

Teve origem na folha, pela ‘caneta’ de seus jornalistas, colunistas e redatores a maior gama de narrativas e fake news da história do Brasil.

Quem não se lembra da tal reportagem dos imóveis comprados em dinheiro vivo do Bolsonaro… imóveis que ele jamais comprou, e muito menos em dinheiro vivo.

Pois foi vendido como verdade e enfiado goela abaixo dos milhares (seriam milhões?) ignorantes que até hoje propagam tal absurdo

É essa a visão terrível disseminada pela Folha, que estes veículos de comunicação locais replicam e enfiam na cabeça dos que insistem em fazer escolhas erradas na hora de ir às urnas, em um efeito devastador que atinge todo o país e não apenas uma região.

Mas a pérola da lamentação pela demissão de Azevedo, vem com a seguinte frase:

“Perdem, na verdade, os leitores que, no exercício da sua cidadania, pertencem ao campo democrático.”

Ora se não temos aí uma ‘fala padrão esquerdista perfeito’, típica dos que monopolizaram a verdade e reinventaram a definição de democracia no Brasil… E quem ousar discordar ou pensar diferente é fascista.

Agora, vamos à verdade verdadeira… Reinaldo Azevedo foi demitido, pois nem a Folha acreditava mais que deveria pagar um salário a alguém que abandonou o jornalismo para praticar ativismo político.

Não que o jornal não goste disso. Mas pra que gastar altas cifras com um ‘ex-astro decadente’ se pode pagar salário mínimo para estagiários fazerem exatamente a mesma coisa?

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Foto de Uélson Kalinovski

Uélson Kalinovski

Jornalista desde 1996, com especialização em Ciência Política e mais de uma década de experiência na cobertura dos temas nacionais, em Brasília.
Executivo da produtora UK Studios, em Jundiaí/SP.
ukalinovski@gmail.com / Uelson Kalinovski (Facebook e YouTube) / @uelsonkalinovsk (Twitter)

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