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O déficit fiscal do governo Lula: Um recorde vexatório e preocupante

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Mateus 7.18: “Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.”
Mateus 7.20: “Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.”

Sob Lula e Haddad, as contas públicas têm o PIOR RESULTADO PARA UM PRIMEIRO ANO DE MANDATO de governo federal.

Um recorde nada honroso!

Os dados vão até o mês de agosto e mostram que as contas do governo de Lula e Haddad tiveram um rombo de R$ 104,6 BILHÕES!

Mas isto é só o começo; faltam quatro meses para terminar o ano e o rombo, até o final de dezembro, será bem maior ainda.

E as nuvens para 2024 estão carregadíssimas.

Os investidores estão apavorados e travados, a insegurança financeira assustando o capital que, quando investido, gera riqueza, renda e emprego, ao contrário do que prega a esquerdopatia.

Para os que gostam de comparações, desde Dilma Rousseff (“Nuvem? Que nuvem é esta? Estou investigando direitinho.”) o Brasil viveu em déficits orçamentários, fazendo a Dívida Pública Federal (DPF) ficar, até o final do ano, entre 6,4 e 6,8 TRILHÕES de reais. O Brasil tem emitido mais títulos da DPF do que tem quitado. Isto é prova de desespero financeiro, de desconfiança do mercado. É Dívida Pública crescendo. E isto é muito sério. A Economia dos Estados vive de CREDIBILIDADE. O governo de Lula/Haddad ainda acredita que a Economia se alimente de populismo demagógico.

Ainda no terreno das comparações, a única vez, desde Dilma Rousseff, que o Brasil teve um ano com superávit foi em 2022: R$ 59,7 bilhões de reais. Isto, levando em conta que o País convalescia de uma pandemia brutal, a COVID-19, representa um feito notável.

Tinha plena razão Henrique Meirelles ao declarar, já durante a transição de governo, que “Lula Dilmou”. Mas, bem antes de Meirelles, o evangelista Mateus, filho de Alfeu, nascido em Israel já sentenciara:

“Uma arvore má não pode dar bons frutos.”

Tinha razão Mateus. Teve razão desde o segundo mandato de Lula, cresceu em razão quando Dilma tomou o governo e continua com razão absoluta agora que Haddad – que estudou Economia, segundo ele próprio, por dois meses – faz tudo o que o seu chefe, Lula, manda. Resta esperar que o impeachment não demore tanto quanto o de Dilma.

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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