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Tomar a arma de um general é um desrespeito ao Exército Brasileiro e coloca em risco a vida do militar

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A ação da Polícia Federal, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra um general do Exército, foi cercada de polêmicas.

O general em questão é Ridauto Lucio Fernandes.

Ele foi o "alvo" da 18ª fase da Operação Lesa Pátria.

Segundo informações, ele aparece em vídeos durante os atos do 8 de janeiro deste ano.

Moraes determinou o bloqueio de ativos e valores do general, bem como a apreensão de seu passaporte e de sua arma.

Ora, um militar, mesmo na reserva, por questão de sua própria segurança, precisa de sua arma.

O general não teve ainda nenhuma condenação e sequer teve oportunidade de exercitar o seu direito constitucional de defesa.

Essa punição antecipada, com a subtração de sua arma, coloca em risco a própria vida do militar e desrespeita a instituição, o Exército Brasileiro.

Mais um absurdo.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

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