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Assustador: Uma criança, doze anos, assaltante, bandido, que fala com orgulho da sua vida criminosa

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O depoimento da criança/marginal é assustador. Assista o vídeo com a entrevista do menor e leia o texto de Pio Barbosa.

É impressionante a frieza de um garoto de 12 anos, que não se intimida diante dos policiais e que diz mesmo que gosta da vida de bandido (Veja o vídeo no final da matéria). 

Quantos garotos iguais a ele, existem por aí? A pergunta que não quer calar é esta. Será que a Redução da Maioridade Penal, sustentando a realidade do menor infrator, de maneira amena, como se ele não tivesse consciência de seus atos. Ele mesmo disse que, gosta de ser bandido, que atiraria na cara de qualquer um e que rouba porque quer, um prenúncio claro que a tão concebida INIMPUTABILIDADE PENAL, protege e favorece claramente o aumento das estatísticas de criminalidade, diante de fatos como este, em que o menor ousa desafiar a população, achando que pode atirar deliberadamente, como se ele estivesse fazendo um jogo de vídeo-game, onde alguém aperta um botão e sai matando aleatoriamente quem estiver no seu caminho.

O problema é que, do jeito que está, teremos uma população de menores infratores em pouquíssimo tempo, agenciando crimes, roubando, estuprando, fazendo o diabo nas ruas, e aí, eles ainda se orgulham de ser bandidos e criminosos. 

Será que a tão propalada 'Medida Sócio-Educativa", em casos de internação destes menores, tem algum efeito? 

Eu não acredito que presídio, prisão, vida no crime, seja recuperada tão facilmente, com discursos politicamente incorretos, que dizem que eles terão uma formação diferenciada, até sair da cadeia, estarão aptos a "ressocialização",até mesmo, esta ideia é absurda, pois o individuo ao adentrar a realidade de um sistema carcerário, vai deixar de fora, tudo o que aprendeu e vai começar a vivenciar o crime, os ensinamentos acerca de uma vida delituosa, tornando-se assim, uma "autoridade" que certamente, traduzirá em ação, o que foi ensinado por outros criminosos.

Se tivéssemos uma sociedade que punisse com rigor casos assim, não importa se tenha 12, 13, 14,15, 16, 17 anos, todos eles responderiam por seus crimes, e seriam sumariamente presos, sem esta de passar 3 anos dentro de um sistema que mente, ilude e falseia a ideia de que, estarão recuperados para novamente serem inseridos na sociedade. 

Confesso, que este é o maior problema depois da detenção destes menores, pois eles, com certeza reincidirão nos erros praticados antes, e poderão ser manietados para presídios já como adultos e/ou se não tiverem esta opção, serão facilmente mortos por comparsas ou por policiais, enfim, a vida no crime, não tem volta, dizer que se pode recuperar o indivíduo infrator, é "chover no molhado". 

Mesmo que ele tenha uma mudança de mente, alguns, raramente, assim procedem, ficará sem dúvidas a marca de uma vida criminosa em sua mente, isto não será apagado jamais, restando apenas acreditar que alguém queira verdadeiramente assumir com inteira liberdade a consciência de um ser falho, que erra continuamente e que precisa se libertar de um viver errante, longe de uma conduta que o faça ser aceito pela sociedade e por si mesmo. 

Imagino que futuro terá este garoto do vídeo acima, talvez, antes de completar a maioridade, ele, já esteja morto, por vontade e desejo de sua escolha, afinal, está claramente provado, que a proteção ao menor infrator, se configura como um risco para toda a sociedade, pois ele mesmo culpou a sociedade e entrou em contradição quanto ao ato que pratica, falando com orgulho de sua vida criminosa, que infelizmente, pode ter um fim trágico e triste, antes mesmo da maioridade penal chegar.

Pio Barbosa

Consultor Técnico Legislativo na empresa Assembleia Legislativa do Ceará

                       Abaixo o vídeo com a entrevista do menor:

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