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Pela primeira vez, Moraes fala diferente, desabafa e afirma ter sido transformado em 'vilão'

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Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), participou de um evento promovido pelo Tribunal de Contas de São Paulo (TCE-SP) e fez uma reflexão sobre sua posição atual.

O ministro expressou que foi alvo de críticas e ataques vindos de forças políticas no Brasil. Em sua análise, para atacar as instituições, muitas vezes é necessário "personificar o inimigo".

"Falar sobre uma instituição pode parecer abstrato. É necessário encontrar alguém concreto dentro da instituição, alguém feito de carne e osso, porque dessa forma a personificação se torna mais eficaz. No meu caso, essa personificação foi feita de maneira negativa e, infelizmente, muitas vezes por motivos superficiais. A partir desse ponto, os ataques não cessam, pois ganham notoriedade e se tornam um espetáculo."

No cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Moraes teve o nome envolvido em inúmeras polêmicas e enfrentou fortes críticas.

Além de abordar seu próprio contexto, Moraes também abordou a influência das redes sociais e a maneira como essas plataformas podem espalhar informações falsas em grande escala. Ele destacou o agravamento do discurso político e comparou os algoritmos das redes sociais a uma forma de "lavagem cerebral".

"O objetivo é transformar os eleitores em massa de manobra. Infelizmente, muitos eleitores se tornam fanáticos políticos. É assim que os algoritmos começam a funcionar", disse.

Durante seu discurso, Moraes também fez referência aos eventos de 8 de janeiro.

"Recentemente, o Brasil e outros países enfrentaram desafios à democracia. A fórmula usada para atacar a democracia, que começou nos círculos da extrema direita nos Estados Unidos e se espalhou para países como Hungria, Polônia, Turquia e até mesmo tentativas em lugares como Itália e Espanha, além de outras nações da América Latina, também afetou o Brasil. No entanto, graças ao fortalecimento das instituições e órgãos governamentais, continuamos a viver em um Estado de Direito democrático após eventos como 8 de janeiro.

Esse discurso vai na contramão de tudo o que Moraes já disse até hoje. Essa mudança, estranha e curiosa, vem justamente no momento em que o Brasil começa a ver a possibilidade de mudanças drásticas nos próximos meses.

O levante do Congresso em prol de projetos e propostas que vão agir diretamente nas ações, indicações e decisões do Supremo parecem estar ligadas diretamente ao discurso do ministro.

A tensão ainda toma conta de Brasília.

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da Redação Ler comentários e comentar