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A diferença entre Pavinatto e Waldvogel: Questão de independência, autonomia, liberdade, coragem e caráter (veja os vídeos)

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Quando o jurista, comentarista e apresentador, Tiago Pavinatto, negou retratar-se sobre seus comentários a respeito de uma sentença, inescrupulosa e absurda, diga-se de passagem, de um juiz, inclusive com insistentes ordens da direção da Jovem Pan News (no programa Linha de Frente, que comandava), ele honrou seus valores intrinsecamente ligados ao bom caráter do ser humano. Foi demitido por isso!

O reflexo de tudo isso? Pavinatto ganhou ainda mais respeito dos colegas e do público, enquanto o Grupo Jovem Pan perdeu credibilidade e audiência.

No dia 10 deste mês, foi a vez da jornalista e apresentadora da GloboNews, Mônica Waldvogel, que perdeu a oportunidade de mostrar independência, autonomia, liberdade, coragem e, quem sabe, caráter. Veio a público “esclarecer” um comentário seu no dia anterior ao dizer que parte do PT tem ligações com o Hamas, o que é a pura verdade.

Não se sabe se cumprindo ordens da direção da casa ou não, mas o vídeo deste “esclarecimento”, a meu ver uma retratação, foi publicado pelo perfil da própria GloboNews.

Ainda que tenha citado a assinatura de 10 deputados petistas (e não 20 como disse) no manifesto de apoio ao Hamas em 2021 - são eles: Zeca Dirceu; Paulo Pimenta; Alexandre Padilha, Érika Kokay; Professora Rosa Neide; Enio Verri; Helder Salomão; Nilto Tatto; Padre João; Paulão, Waldvogel, em momento algum se referiu ao Hamas como grupo terrorista, e não deixou claro seu posicionamento. Pareceu mais “desdizer” suas afirmações.

Waldvogel não tinha a menor necessidade de retratar-se. A ligação de petistas com grupos terroristas não é de hoje. Só nos últimos dias, após o massacre terrorista do Hamas em Israel, corroborando com essa proximidade, vieram à tona dois nomes de defensores explícitos destes criminosos: Sayid Marcos Tenório e Heba Ayyad.

O primeiro sempre esteve lotado em gabinetes de políticos. Foi subsecretário no governo de Dilma Housseff, assessor parlamentar do petista Jilmar Tatto e recentemente ocupava cargo na assessoria do deputado do PCdoB/MA, Márcio Jerry, aquele mesmo que assediou a deputada Júlia Zanatta.

Já Heba Ayyad foi nomeada na EBC - Empresa Brasileira de Comunicação, e é uma das signatárias do Manifesto em apoio ao Hamas. Sempre postando em suas redes sociais, mensagens de apoio a grupo terroristas e apologia ao comunismo.

Heba e seus parceiros. No dia 10 de outubro, publicamente, bradaram “VIVA O HAMAS”.

É Waldvogel, jogou fora uma oportunidade única para mostrar personalidade, no mínimo!

O livro de Pavinatto, o polêmico "Da Silva: A Grande Fake News da Esquerda"se tornou um verdadeiro fenômeno de vendas, alcançando o topo das listas e se mantendo como um dos mais vendidos do Brasil por semanas consecutivas.

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Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Articulista

@ssicca no Twitter

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