O silêncio covarde da esquerda chic: Não se ouve um pio sobre a Amazônia ou o Hamas

Em Paris, New York...e espalhados confortavelmente pelo mundo, a esquerdalha ‘foie gras’ vive hoje um dilema crucial:

Onde achar coragem para apoiar terroristas assassinos de crianças e estupradores de adolescentes?

É certo que essa é a posição e orientação do vigarista que lidera a seita a que pertencem - e indiretamente paga seus privilégios.

Mas, covardes que são, mantém hoje um silêncio sepulcral, sabendo que apoio explícito a assassinos já é demais, e demolirá o resto de dignidade que lhes resta, se é que resta.

Ninguém, hoje, é capaz de encontrar os caetanos, chicos, di caprios - inclusive o jagunço barbudo - para falar sobre o hamas, e muito menos sobre a  Amazônia que frita na maior crise de queimadas e incêndios em 25 anos.

Manaus sufoca, mas os defensores da girafa amazonense não tem a decência nem a hombridade de ao menos agir como submarina silva, que esganiçada hoje mente e transfere a culpa pela tragédia - antes de Bolsonaro - para o povo 'queimador de terras'.

Não, a esquerdalha chic não dá um pio sequer.

Sumiram.

O silêncio ensurdecedor desses falsos humanitários, entretanto, não faz diferença alguma, nem para o povo e nem para o Brasil.

Nem pra ninguém.

O que atesta, hoje, sua insignificância enquanto indivíduos e enquanto artistas.