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Israel cala a militância travestida de imprensa do mundo, incluindo os jornalistas militantes do Brasil (ouça o áudio)

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Desde que um míssil atingiu um hospital em Gaza, a militância jornalística tratou logo de culpar Israel de forma irresponsável.

Para se ter uma ideia, o Grupo Globo, ativista de primeira hora com maliciosas e covardes informações, publicou, logo de cara, a visita do presidente americano ao primeiro ministro de Israel. Suas manchetes, pinçadas do encontro de forma maldosa, induzem o leitor a pensar que os israelenses é que jogaram tal míssil, jogando todos contra o país. Sórdida estratégia!

Imaginando dar credibilidade à matéria, escala Guga Chacra, um de seus soldados mais perversos, (além de outros, claro), para publicar um comentário.

Só não se dão conta que a credibilidade e profissionalismo do grupo de comunicação dos Marinhos, e de seus jornalistas pupilos do mal, já está enterrada há muito tempo. 

A fim de dar luz à realidade, mesmo após todas as declarações, inclusive acompanhadas de tecnicidade, onde é apresentado a versão do local do lançamento do míssil (de um cemitério atrás do hospital), que aconteceu um erro neste lançamento, que a destruição das dependências do hospital não seria a que divulgaram e muito menos o número de vítimas, Israel publicou um áudio vazado de membros do Hamas, onde é exposto a verdade na voz dos próprios terroristas.

Pode fechar o caixão, Globo?

Ouça:

No áudio:

“Eu lhe digo, esta é a primeira vez que vimos um míssil como este cair e é por isso que dizemos que pertence à Jihad Islâmica Palestina”, diz um dos terroristas.
“É nosso?”, pergunta o segundo terrorista.
“Parece que sim”, responde o primeiro terrorista. 
“Quem o diz?”, pergunta o segundo. 
“Eles dizem que os estilhaços do míssil são estilhaços locais e não estilhaços israelenses”, responde o primeiro terrorista.

O homem acrescenta que o foguete foi disparado do cemitério atrás do hospital Al-Ma’amadani e “errou e caiu sobre eles”

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Articulista

@ssicca no Twitter

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