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Em misterioso caso de duplo homicídio em mansão nos EUA, babá brasileira leva a pior e acaba presa

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A brasileira Juliana Perez Magalhães foi presa na sexta-feira em um caso de duplo homicídio ocorrido em fevereiro, dentro de uma luxuosa casa onde trabalhava na Virgínia.

Juliana foi acusada de homicídio de segundo grau depois que os investigadores conseguiram ligá-la à morte a tiros de Joseph Ryan em fevereiro.

A babá não foi acusada, entretanto, do assassinato de Christine Banfield, que morreu após ser brutalmente esfaqueada em seu quarto.

A brasileira foi quem ligou para a polícia pouco antes das 7h50 e desligou imediatamente antes de ligar novamente três minutos depois para relatar que sua “amiga estava ferida”, disse a polícia na época.

O marido de Christine Banfield então pegou o telefone e disse aos despachantes que havia atirado em um homem desconhecido que esfaqueou sua esposa depois de entrar em sua casa.

Os policiais ainda encontraram Christine viva, dentro de casa.

Perto dela, Ryan estava morto devido a um tiro na parte superior do corpo.

A mulher foi levada às pressas para um hospital próximo, mas não resistiu.

A história ainda é totalmente confusa e sem sentido.

Brendan Banfield, o marido de Christine, que tinha saído havia pouco tempo do imóvel para trabalhar, é um agente do FBI, espécie de polícia federal dos EUA.

Descobriu-se que Ryan era alguém que teve um relacionamento com Christine, mas não ficou claro se foi antes do casal formalizar sua união ou se se tratou de uma relação extraconjugal.

Meses depois, Brendan foi intimado para depor e simplesmente disse que não falaria nada, limitando-se apenas a negar que tivesse atirado em Ryan, algo bem diferente do que ele havia dito ao telefone para a operadora do 911 no momento do crime.

A mãe da acusada, Marina Peres Souza, disse à reportagem da Folha de S.Paulo que a filha conversou com ela todos esses meses porque o caso estava sob investigação e ninguém havia sido acusado por nada relacionado ao trágico evento. Ela disse que a filha contou que “atirou contra Ryan para se defender e defender a família”, embora sejam incompreensíveis alguns pontos dessa versão, como o fato de Juliana não ter uma arma, não saber atirar e estar acompanhada de um agente do FBI, este sim um profissional altamente qualificado para isso, e armado com uma pistola automática.

Segundo Marina, a mãe da babá brasileira, a jovem havia garantido que o caso estava arquivado. No entanto, na terça-feira (17), ela teria ficado sabendo que a filha era formalmente investigada por assassinato. Dois dias depois, na quinta-feira (19), a Justiça expediu seu mandado de prisão e ela foi recolhida ao Centro de Detenção de Adultos do Condado de Fairfax.

De acordo com a família, não há informações de que o Itamaraty esteja atuando no caso, tampouco se algum advogado já havia sido constituído para defender Juliana, que segue detida aguardando julgamento.

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da Redação Ler comentários e comentar