O dia para lembrar de meus queridos pais... Deixaram saudades e jamais serão esquecidos

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Hoje, no Dia de Finados, as lembranças me inundam, e não posso deixar de pensar em meus queridos pais, Arnaldo e Eugênia. Eles se foram, mas deixaram um legado de amor e memórias que nunca se apagarão.

Lembro-me daqueles Natais mágicos na casa da vó Arlete, onde a árvore de Natal brilhava com luzes coloridas, e o cheiro de rabanada e peru enchia o ar. Papai Arnaldo sempre fazia questão de montar os presentes escondidos, criando suspense e sorrisos de expectativa. Ah, como eu sinto falta desses momentos de alegria em família.

A pesca com o papai e o vovô Geraldo era outra tradição que adorávamos. Passávamos horas à beira do rio, contando histórias, rindo das pescarias malsucedidas e celebrando as capturas bem-sucedidas. Era um tempo precioso de conexão entre gerações, onde aprendi não apenas a pescar, mas também lições sobre paciência e perseverança.

Lembro-me de andar no Corcel I do papai, aquele carro que para mim era como um navio conquistando estradas e aventuras. A sensação do vento no rosto, a música no rádio, e o olhar orgulhoso do meu pai ao volante. Cada passeio era uma jornada de cumplicidade e amor.

Minha mãe, Eugênia, era a rainha da cozinha e das idas à feira. Ela me ensinou a apreciar os sabores locais, a escolher os melhores ingredientes e a cozinhar com paixão. Ir à feira com ela era como uma aula de vida, onde aprendi sobre comida, respeito pela terra e o valor da simplicidade.

As lembranças da igreja, dos domingos em família, onde íamos todos juntos, pai, mãe e eu, são preciosas. A fé que eles me transmitiram, os valores que compartilhávamos, tudo isso moldou quem sou hoje.

Hoje, no Dia de Finados, sinto uma saudade profunda, mas também um imenso agradecimento por ter tido essas pessoas incríveis em minha vida. Eles podem não estar mais aqui fisicamente, mas sei que estão no céu, junto a Deus e o Espírito Santo, olhando por mim.

Prometo fazer o máximo para homenagear meus dois pais queridos, mantendo viva a memória de nossos momentos especiais e seguindo os valores e ensinamentos que me transmitiram. E sei que, onde quer que estejam, eles continuam a me abençoar com amor e proteção.

Carlos Alberto. Engenheiro de Teresópolis, RJ

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