Rodrigo Constantino reaparece, solta o verbo contra a "ditadura" e detona Moraes (veja o vídeo)

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O jornalista Rodrigo Constantino participou do evento Encontro Pela Liberdade, realizado na Crossbridge Church, nos Estados Unidos.

O jornalista iniciou fazendo uma brincadeira e afirmando que busca manter o bom humor, explicando:

“Eu não posso aceitar que alguém como Alexandre de Moraes me torne uma pessoa pior. Então eu não vou perder o senso de humor nem com ele tentando destruir minha vida e de tantas outras pessoas”.

Constantino prosseguiu:

“O Brasil já é uma ditadura. Não existe mais resquício de democracia ou de Estado democrático de Direito como alguns enchem a boca pra falar”.

E fez duras críticas aos que ainda fingem acreditar que o STF defende a Constituição, dizendo:

“Isso é deboche ou é um excesso de pragmatismo acovardado que me dói porque a gente está vendo o que tá acontecendo com pessoas, com cidadãos comuns que estão pagando um preço muito alto por crimes inexistentes, crime de opinião, manifestação, que é um direito constitucional e por aí vai”.

O jornalista explicou:

“Há algum tempo criaram uma narrativa, e quando eu digo criaram, são eles, eles todos representantes desse sistema podre e carcomido do que a gente chama de Deep State aqui nos Estados Unidos, esse estamento burocrático político, junto com a mídia corrompida. E essa narrativa criada é a de que o Bolsonaro é um golpista, fascista, genocida, uma ameaça à democracia e precisa então ser eliminado a todo custo ele e os seus apoiadores golpistas. 
Com base nessa narrativa, nessa premissa desprovida de qualquer tipo de evidência mais robusta, partiu-se para cima dos fatos com bastante violência e passou se então a atropelar a verdade, ignorar totalmente as evidências em contrário a essa narrativa esdrúxula, cá entre nós, e marretar os fatos até que eles coubessem dentro dessa narrativa absurda. E é exatamente aí que entra o fatídico dia 8 de janeiro”.

Constantino comparou o 8 de janeiro com a invasão do Capitólio nos Estados Unidos e apontou que, naquele país, mesmo que com algum atraso, a narrativa está sendo desmascarada:

“Aqui nos Estados Unidos, os golpistas, os verdadeiros golpistas do sistema, encontraram obstáculos mais robustos, como uma Corte suprema séria. E esse talvez seja o grande diferencial. O Brasil conseguiu aparelhar a Corte Suprema e fazer como está sendo feito na Venezuela há muito tempo, com também, claro, com apoio dessa imprensa corrompida que foi fundamental para alimentar essa narrativa absurda”.

Rodrigo Constantino apontou a responsabilidade da velha imprensa e propôs um exercício de imaginação de como estaria a situação dos ministros do STF se a velha imprensa fizesse seu trabalho com seriedade:

“Com raras e honrosas exceções, a velha imprensa no Brasil hoje é mancomunada. E uma assessoria de imprensa desses ditadores togados que, cá entre nós, partem inclusive com escárnio diante de tantos relatos de atitudes desumanas de atentar contra os direitos humanos mais básicos de que o Brasil é signatário em cortes internacionais”, disse.

Ele lembrou episódios de ministros que chegam ao nível de deboche e chamou a atenção para os ataques gratuitos feitos a cidadãos, atribuindo-lhes as piores características imagináveis, sem qualquer conexão com a realidade. 

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