A humanidade seletiva do ministro de Lula, a covardia de Jorge Pontual e a subserviência da Globo ao PT

O ministro Paulo Pimenta publicou em seu Twitter uma indignação bastante seletiva sobre uma opinião do jornalista Jorge Pontual, correspondente da Globo em Nova York,  sobre um ataque das forças de Israel que teria atingido uma ambulância em Gaza.

Em seu comentário, Pontual  informou que o ataque ocorreu porque terroristas utilizam ambulâncias como meio de transporte.

Isso causou a ira do ministro Paulo Pimenta que afirmou ser o Pontual manipulador e covarde.

Em nenhum momento o Pimenta se mostrou preocupado com os israelenses sequestrados. Sua única preocupação é com os palestinos, ou com seus "protegidos" do Hamas.

Aliás, Paulo Pimenta foi um dos parlamentares brasileiros que assinou um manifesto em apoio ao Hamas e contrário a proposta de designação de "organização terrorista", em 2021.

Interessante que o ministro de Lula não manifesta preocupação humanitária com as vítimas da Ucrânia, numa guerra covarde perpetrada pela Rússia.

Lula e seus auxiliares parecem não enxergar os assassinatos, as torturas, os estupros, as decapitações,  os sequestros promovidos pelos terroristas do Hamas, contra israelenses,  entre civis mulheres, crianças, idosos e bebês.

Crianças foram decaptadas, queimadas vivas.

Jorge Pontual defende o direito de Israel se defender e proteger seu povo. E isso incomoda o governo.

Um governo não concordar com a opinião de um jornalista ou vice-versa é normal numa democracia.

O que não é normal é um jornalista se desculpar por escrito ao governo censor. E assim foi feito. Pontual se desculpou através dos stories do seu instagram com marcação exclusiva do perfil do ministro Paulo Pimenta,  conforme foto abaixo.

Só resta a dúvida se quem determinou o pedido de desculpas foi o próprio Pimenta ou a Globo.

A emissora não perdeu tempo em divulgar as desculpas ao governo. Demonstrando total subserviência.

O certo de todo esse imbróglio é que restou provado que nenhuma das partes mostrou se importar com vidas humanas.