Irapuru é o Brasil e o Brasil é Irapuru... Do coronel Theodorico até Lula (veja o vídeo)

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“Eu proporia que se substituíssem todos os capítulos da Constituição por Artigo Único: Todo brasileiro fica obrigado a ter vergonha na cara”. (Capistrano de Abreu).   

Em agosto de 1978, uma terça-feira, a rede Globo exibiu o documentário de Eduardo Coutinho, intitulado “Theodorico, o Imperador do Sertão”. O documentário narra a história de Teodorico Bezerra, “Coronel Nordestino”, na época com 75 anos de idade. Desinibido, orgulhoso e cheio de empáfia, é o próprio “coronel” que narra sua historia. Dono de milhares de hectares de terra, ele explica como é a vida dos moradores e as regras impostas por ele em sua fazenda “Irapuru”.

No final do ano de 2022, através das “fantásticas urnas eletrônicas brasileiras”, que não permitem recontagem de votos e que não são usadas em nenhum país com regras democráticas claras, essas “maravilhosas urnas brasileiras” vomitaram 60,3 milhões de votos (50,9%) – o grosso de sua votação veio do Nordeste – em favor de Lula e 58,2 milhões para Jair Bolsonaro (49,1%). Lula venceu por maioria mínima e se tornou presidente. Resultado até hoje contestado.

Teodorico Bezerra, no documentário apresentado pela Rede Globo, expõe a vida miserável no Rio Grande do Norte, e mostra como utilizou a estrutura do Estado brasileiro capitalista e criou dentro de suas terras um pequeno império onde , segundo ele, implantou algumas ideias, como a defesa do socialismo, do marxismo e da poligamia. E assim ele, personagem único e principal, inicia o documentário:

- “Me falaram lá em Natal... Perguntando se eu aceitava ser televisionado. Eu estranhei porque não era um homem da cultura, da vaidade, nunca escrevi livro, mas aceitei, fiquei satisfeito. E vieram me televisionar. Tô gostando porque eles estão televisionando dentro da simplicidade, televisionando gado, agricultura, conversando com os moradores e também me fazendo certas perguntas, mas tudo dentro de uma simplicidade, que todos nós gostamos de uma atenção. Não há quem não goste de agrado. E eu gosto”.

O documentário foi gravado em Natal, Santa Cruz, São José do Campestre e em Tangará onde fica a Fazenda Irapuru. Teodorico abre o verbo e fala como ele viajou e observou o mundo e revela sua política, sua maneira de compensar os moradores da propriedade, maneira correta, segundo ele, mas a quem observa de fora “pareciam viver um estado de sítio dentro de uma fazenda no interior do Rio Grande do Norte, como um estado independente e ditatorial, de governo monarquista”.

No documentário, Teodorico, nada esconde: entrevista seus moradores, manda e desmanda, expõe fotografias com autoridades a nível local e nacional, as amizades que conquistou no decorrer da vida: fazendeiros, deputados, governadores, presidentes, entre outros.

- “O latifundiário Theodorico Bezerra do Rio Grande do Norte separou Tangará do Brasil. Sua Fazenda Irapuru não é regida pela constituição brasileira, não usa o judiciário, nem o legislativo nem o executivo nem as forças armadas nem mesmo moeda brasileira. Tem tudo isso ai próprio. No lugar de cruzeiros, este estado independente paga aos seus empregados com uma fichinha plástica tipo de ônibus…” (Livro – “Majó Theodorico, o Imperador do Sertão” - Bezerra, Lauro Gonçalves, 1982, p. 294).

Lula, semi-analfabeto, ex-presidiário, ex-condenado a 12 anos de cadeia por corrupção, descondenado pelo STF, assumiu novamente a presidência do Brasil e em seu discurso de vitória, afirmou:

 "[...] essa não é uma vitória minha, não é uma vitória só do PT. Essa foi uma vitória de todas as mulheres e homens que amam a democracia, que querem liberdade, que querem um país mais justo. Essa foi a vitória das pessoas que querem mais cultura, que querem mais educação, que querem mais fraternidade, mais igualdade".

Mostrando a todos o seu conceito de “amor a democracia” neste ano de 2023, Lula, sem nenhuma vergonha, já viajou com sua mulher Janja por 22 países, gastou mais de 80 milhões dos cofres públicos, afirmando ele, assim como fazia o Coronel Teodorico que só favorecia o povo, que viajou “procurando benefícios para a nação”, contratos milionários que só ele e seus ministros sabem o conteúdo. Desde que apareceu para os brasileiros, além de saquear os cofres públicos, Lula só fala disparates. É talvez, o sujeito eleito para cargo executivo que mais bobagens colecionou no mundo. Suas últimas asneiras foram:

- “... a democracia é um conceito relativo”, declaração dada a uma rádio gaúcha, além de defender o ditador venezuelano Nicolas Maduro. No Foro de São Paulo, ele disse que tem “orgulho em ser comunista”. E para completar, o sábio Lula ainda expôs o que ele considera ser um “discurso fascista”:
“É o discurso do costume, da família, do patriotismo, tudo aquilo que a gente aprendeu historicamente a combater”.

O Brasil de Lula é a “Fazenda Irapuru” de Teodorico.

Eis o histórico de Teodorico Bezerra:

“Latifundiário nascido no Rio Grande do Norte, Teodorico Bezerra esteve envolvido com a política desde os anos 1940: elegeu-se primeiramente deputado estadual em 1946. Na sequência, emendou três mandatos de deputado federal, entre os anos de 1951 e 1963, foi vice-governador de seu estado (1963-1966) e novamente deputado federal (1967-1971), tendo pertencido aos quadros da Arena e do PSD. Apesar da alcunha de “majó”, jamais passou de cabo, tendo servido ao exército entre 1923 e 1924.
Na juventude, foi comerciante, vendendo de tudo, até que prosperou com o comércio de couro. Investiu em terras, chegando a possuir quatro fazendas, sendo que a maior delas, a “Irapuru”, estendia-se por 14 hectares, onde Teodorico plantava especialmente algodão e onde viviam famílias de agricultores de quem o ‘majó’ exigia uma série infindável de deveres – estampados em cartazes com letras garrafais expostos por toda a propriedade e dizeres pintados nas fachadas das casas”.

E agora o histórico de Lula:

“Luiz Inácio da Silva (Garanhuns, 27 de outubro de 1945), é um ex-metalúrgico, ex-sindicalista e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). É o 39.º presidente do Brasil. Tem educação primária, nunca possuiu lojas, nunca possuiu fazendas, nem fábricas, nem foi executivo de grandes empresas, e, no entanto, hoje é um milionário.
Elegeu-se em 1986 deputado federal pelo estado de São Paulo. Em 1989 concorreu pela primeira vez à presidência da República, perdendo no segundo turno para Fernando Collor de Mello. Foi candidato a presidente por outras duas vezes, em 1994 e em 1998, perdendo ambas as eleições no primeiro turno para Fernando Henrique Cardoso.
Nesse período jamais trabalhou ou teve emprego, mas hoje é um milionário.
Venceu a eleição presidencial de 2002, derrotando José Serra no segundo turno. Na eleição de 2006, foi reeleito ao superar Geraldo Alckmin no segundo turno.
Em 2014, com o início da Operação Lava Jato, investigadores passaram a apurar desvios bilionários ocorridos na Petrobras durante os governos Lula e Dilma. A partir do início de 2016, foi investigado e acusado de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e ocultação de patrimônio. Lula se tornou réu em dez ações penais no âmbito da Operação Lava Jato.
De acordo com os investigadores, Lula recebeu propina de empreiteiras, como a OAS e a Odebrecht. Em março de 2016, o senador petista Delcídio do Amaral afirmou que Lula possuía conhecimento do esquema e agiu direta e pessoalmente para barrar as investigações.
Em 2017, Lula foi condenado pelo juiz Sergio Moro a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, incluindo o recebimento de propina da OAS no valor de 2,2 milhões de reais. No início de 2018, o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, em decisão unânime, manteve a condenação e aumentou a pena para doze anos e um mês.  Em 2019, foi novamente condenado, a doze anos e onze meses de reclusão, pelo recebimento de vantagens indevidas. A condenação foi ratificada pelo STJ em julgamento unânime.
Então, para o espanto de um país inteiro, em 8 de novembro de 2019, foi solto após o STF julgar que a prisão em segunda instância era inconstitucional, tendo completado 580 dias na prisão.
Em 2021, o ministro Edson Fachin, em decisão mais tarde referendada pela maioria de seus pares, anulou todas as condenações contra Lula em relação à operação Lava Jato, julgando que a Justiça Federal de Curitiba não possuía competência para julgar tais processos. Em 23 casos os inquéritos foram arquivados ou as denúncias rejeitadas por prescrição, falta ou nulidade de provas e inépcia”. Mais espanto da população brasileira."

O resto da historia todo mundo conhece e ainda hoje os brasileiros que possuem mais de 2 neurônios se perguntam, admirados, que tipo de justiça é essa.

Já o “majó Teodorico” garante no documentário que não tem poder.

Teodorico é um novo tipo de “coronel nordestino”: não é violento, não usa jagunços nem desacata gente do governo. Exerce autoridade pelo medo. Algumas frases são reveladoras: “na política ficar contra o governo é errado”; “não há motivo para aposentadoria do homem que não tem cultura. Eles não têm ambição, não tem ganância, e nem vaidade, julgam ser felizes da maneira que vivem”.

Ao longo do documentário, Teodorico vai expondo o mecanismo de poder usado para controlar o povo da fazenda. Assim inventou um folheto que chamou de “Nossas Condições”.

“As “NOSSAS CONDIÇÕES” estava na caderneta de cada morador de “Irapuru”. As regras eram divididas em duas partes, uma era das “Proibições” aos moradores da referida propriedade: 

- 1º Andar armado seja qual for à espécie da arma; 2º Tomar aguardente ou qualquer tipo de bebida alcoólica; 3º Jogar baralho ou qualquer outro tipo de jogo; 4º Fazer feira em outra propriedade que não seja Irapuru; 5º Caçar ou consentir pessoas estranhas a fazê-lo; 6º Possuir espingarda ou outra qualquer arma; 7º Brigar com seus vizinhos ou outra qualquer pessoa; 8º Fazer quarto a doentes; 9º Fazer baile sem consentimento do proprietário; 10º Criar os filhos sem aprender a ler e escrever; 11º Fala mal da vida alheia e 12° Inventar doença para não trabalhar.

Do outro lado existiam as “Obrigações” dos moradores de “Irapuru”:

- 1º Fazer feira em Irapuru; 2º Botar os filhos na escola; 3º Zelar pela conservação de sua caderneta; 4º Limpar os seus roçados nas épocas necessárias; 5º Pulverizar as lavouras quando houver lagartas ou outra qualquer praga; 6º Conservar todo material agrícola que esteja sob sua guarda; 7º Zelar os animais de trabalho que estejam sob sua responsabilidade; 8º Zela e conservar sempre limpa a casa que mora; 9º Fazer suas colheitas na época necessárias; 10º Comunicar ao proprietário ou ao administrador, qualquer irregularidade que esteja havendo nesta propriedade; 11º Cumprir todas as ordens da administração; 12º Cumprir rigorosamente este regulamento e 13º Ser eleitor”.

Lembrando que tudo pertencia ao Coronel/”majó”/Imperador: açudes, casas, plantações, bois, galinhas...

Um dos trabalhadores, e ex-morador da fazenda, ao ser perguntado sobre por que saiu de lá, responde: “quem mora nas terras dos outros é sujeito a todo tipo de aborrecimento”.

No documentário, Teodorico fala sempre da felicidade dos moradores, de como eles são bem-aventurados e satisfeitos por morarem ali. Enquanto ele fala, a câmara mostra imagens de moradores em frente aos seus casebres e semblantes desalentados. O discurso do “majó” seria constrangedor para qualquer um, menos para ele. O “majó” quer convencer a audiência de que o nível de satisfação de quem vive ali, naquelas condições, é o mais alto possível. Teodorico fala enlevado, enquanto a câmera vai focando os pés sujos e machucados dos trabalhadores, de chinelos:

- “Nós estamos aqui numa propriedade. Veja essa casa, como é uma casa modesta, uma casa simples, mas como o homem que mora nesta casa sente-se satisfeito. Tanto é assim que você vê aqui tudo tranquilo. Olha o porquinho, o cachorrinho ali dormindo tranquilo, (...) o galo cantando satisfeito e feliz, olha a galinha, que beleza de galinha, quem planta e cria tem alegria. Ele planta o algodão, (...) o milho, (...) o feijão, ele cria o porco, ele cria a galinha, (...). Olha o jumentinho ali, essa que é a felicidade daquele que tem o direito de plantar e criar. Eu digo sempre: quem planta e cria tem alegria. (...) É a vida do campo! Aqui não tem doença, não tem pulga de bicho, não tem carrapato, não dá doença nenhuma. Aqui só se morre de velho”.

O homem desassistido do Nordeste elegeu Teodorico sistematicamente.

O homem desamparado do Nordeste elegeu Lula repetidamente.

O com o voto maciço do povo humilde do Nordeste Lula se tornou Presidente. Lula ofereceu “picanha e cerveja”. É a terceira vez que Lula mente aos nordestinos e ao Brasil. E os nordestinos votam em Lula. Agora Lula afirma que cada um deles ficará feliz com 3 refeições por dia.

Teodorico, por sua vez, afirma que só mora em sua “Irapuru” quem for eleitor, pois a fazenda de Teodorico também é um centro de alistamento eleitoral.

- “E sabem vocês mesmos que aqui nessa propriedade todos são obrigados a ser eleitor. E para tirar o título de eleitor, eu mesmo é que quero tirar a fotografia de vocês. Pra quê? Pra você olhar pra mim e eu ver vocês”.

No documentário, Teodorico prega um tecido azul em frente à casa, que vai servir de pano de fundo para os retratos. Em seguida, ele mesmo tira as fotos.

-“O título será entregue por mim para vocês. Porque eu só quero que more nessa propriedade aquele que for eleitor. O que não for eleitor não pode morar aqui. É como eu digo mesmo a vocês, já tenho dito tantas vezes, digo sempre e continuarei a dizer: a única coisa que eu posso precisar de você é o seu voto. Fora do seu voto, outra coisa eu não vou precisar: você não tem automóvel pra me emprestar, você não tem dinheiro pra me emprestar, você não tem uma vaca pra me dar pra eu tirar leite, você não tem um cavalo pra andar, mas o voto, o voto você tem. Se esse voto você não me dá, por quê que eu quero conversar com vocês ou perder tempo? Eu não perco tempo. Por isso, é que eu tô lhe avisando”.

Teodorico, Lula, a redemocratização em 1984, a Constituição de 1988 - abarrotada de direitos e quase sem deveres, feita para ser interpretada, uma espécie de sonho de todo ditador metido a comunista - o poder entregue aos socialistas do PSDB, depois entregue aos saqueadores do PT, essa dita evolução progressista repetida de sol a sol pela máquina de propaganda, revela apenas engodo. O “comunismo afetuoso” exercido de Norte a Sul do país pelos modernos coronéis esconde o autoritarismo a que estamos submetidos.

O bom ditador que tem orgulho de ser comunista é apenas a sombra de Teodorico avançando sobre o Brasil, repetindo, martelando palavras de ordem, leis e supostos princípios morais que norteiam a administração de sua propriedade, mas deixam claro para qualquer um as indecências que sustentam a permanência desse tipo de poder: opressão, miséria, fraude, maracutaias políticas e a prática descarada do moderno "voto de cabresto" através de cartões. Nesses atos estão arraigados os processos evolutivos que tecem as teias da politica municipal, estadual e federal que atualmente norteiam o Brasil.

O “majó” Teodorico Bezerra morreu em 1994. Todo seu desregramento moral, abusos, opressão e controle para com os moradores da Fazenda Irapuru eram  legitimados  pelos  governos municipal, estadual e federal. Para provar isso, basta fazer visita a antiga sede da fazenda e verificar um vasto acervo de objetos e documentos, alguns estão à mostra em uma exposição permanente que existe em algumas das residências da propriedade, cujo aspecto é de um museu que conta a história de apenas um personagem: Teodorico Bezerra.

Lula ainda está vivo e avança veloz e ferozmente, junto com seus asseclas, em busca da transformação do Brasil na nova “Fazenda Irapuru”. Toda conivência que protegeu o “majó” Teodorico agora envolve Lula: Lula tem orgulho de ser comunista, Lula é pacifista, Lula lambeu os pés do tirano Fidel Castro, Alckmin, seu vice, afirmou a "volta do ladrão à cena do crime", deputados, senadores, ministros... Todos são sócios, parceiros. É um modelo de compadrio moderno que envolve a casta de poderosos que retomaram o poder no Brasil.

Finalizo com as palavras de Luis Ernesto Lacombe, publicadas na Gazeta do Povo, no texto “Besta ao quadrado” em 02/11/2023:

- “Ele (Lula) é o pai dos pobres, sim, já que os tem gerado ao longo de tantos anos. Três refeições por dia é o que promete desde o início dos tempos. Nada, além disso. Quase uma esmola, em troca do reconhecimento de sua “bondade”, de sua “divindade”. Todos pobres, todos em suas mãos imundas. O Estado, muito gentilmente, abre o vidro do carro e entrega uns trocados aos pedintes. O dinheiro volta minguado a quem tinha entregado muito mais aos aboletados no luxo, no conforto, nas mordomias e maracutaias estatais. O Lula precisa do seu dinheiro, caro pagador de impostos, para fingir que salva você”.

Nota - Reúna os amigos, sua família, alunos da escola se você for professor e assista o documentário. Ele é uma obra-prima. Deve ser divulgado, discutido, lembrado e relembrado, pois mostra cruamente, sem subterfúgios como agem os que mandam no Brasil. Documentário: “Theodorico, o Imperador do Sertão”. 

Nota 1 - para a confecção do texto foram consultadas as obras:

- BEZERRA, Lauro Gonçalves. "Major Theodorico Bezerra, o imperador do Sertão".  

- O Homem e o Poder  –  (Dissertação de Mestrado) - Marcondes Alexandre da Silva.

- Coronéis e Compadres – (Tese de Doutorado) – Zenildo Soares

- O Oprimido fala, o Opressor se revela (Dissertação de Mestrado)- José Fernando Cardoso.

- Theodorico, o Imperador do Sertão (Wikipédia).

- Luiz Inácio Lula da Silva (Wikipédia).

- Artigos de jornais e o documentário “Theodorico, o Imperador do Sertão”.

Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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