Na Câmara, deputado desmoraliza militantes anti-Israel e polícia é acionada para evitar o pior (veja o vídeo)

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Durante audiência pública sobre o Conflito Israel-Palestina na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados, o deputado federal Abílio Brunini enfrentou a militância anti-Israel que se manifestava e tentava impedi-lo de falar.

O deputado havia iniciado sua fala afirmando que a Faixa de Gaza é governada pelo grupo Hamas quando foi interrompido por gritos da militância. 

O deputado continuou a falar e exigiu que seu direito parlamentar a usar a palavra fosse respeitado. Quando a presidência da sessão sugeriu que ele parasse de falar para acalmar a militância, o deputado lembrou que ele estava com a palavra e não poderia ser censurado.

“O senhor tem que respeitar a minha palavra”, e foi ignorado pelo presidente. Brunini disse: “eu tenho três minutos e sou deputado como o senhor. O senhor tem que restituir o meu tempo e me dar a palavra”. 

Brunini exigiu:

“O senhor devolva a minha palavra ou encerre a sessão”.

O deputado João Daniel, que presidia a sessão, debochou do deputado, agradecendo aos presentes pela gritaria. Enquanto isso, o líder palestino Ualib Rabah começou a gritar com o deputado e teve que ser contido pela Polícia Legislativa. Seguiu-se uma gritaria e a sessão foi encerrada. 

Pouco depois, a sessão da Comissão foi reaberta e o deputado Abílio Brunini alertou que os parlamentares a favor de Israel tinham sido informados que a sessão seria às 15h00, e por isso não estavam presentes pela manhã. Com a palavra, o deputado fez um discurso explicando que nenhuma paz será alcançada enquanto o povo de Gaza continuar sendo escravizado pelo Hamas. 

O deputado apontou que os militantes que haviam participado da primeira parte da sessão veem os integrantes do grupo como heróis, e disse:

“Não é desta forma que a Palestina será livre. O Hamas escraviza a população de Gaza”.

Brunini alertou que, ao enviar alimentos para aquele governo, o governo brasileiro está apoiando as ações truculentas do grupo. 

Abílio Brunini disse:

“Gaza tem que ser liberta desse povo comunista, desse povo esquerdista, desse povo terrorista, que não respeita sequer valores humanos. Nós não podemos ser parceiros disso”.

O deputado declarou:

“Nós temos que defender, sim, a paz no mundo, mas a paz se alcança a partir do momento em que não existe apoio a um grupo terrorista que pede o fim de uma nação, o fim de um povo”. 

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