Condenação de repórter a prisão mostra a primeira reação do judiciário contra o jornalismo militante

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Ontem, a informação de que a jornalista Schirlei Alves, responsável por reportagens sobre o caso da influenciadora Mariana Ferrer, publicadas no site Intercept Brasil, foi condenada a um ano de prisão pegou todos de surpresa.

Além da prisão em regime aberto, ela foi condenada a pagar R$ 400 mil em indenização

Schirlei era alvo de duas queixas-crime: uma do juiz Rudson Marcos e outra do promotor Thiago Carriço, que atuaram no caso.

Em cada uma das sentenças, a juíza fixou pena de seis meses de detenção, 20 dias-multa no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época dos fatos e indenização de R$ 200 mil ao ofendido.

A repórter afirma ter recorrido da decisão.

Relembre o caso:

Mariana Ferrer teria sido vítima de um estupro em SC. No meio de todo o imbróglio que envolveu o caso, o Intercept Brasil inventou o termo “estupro culposo”, imputando ao juiz que tratava dos fatos.

O próprio portal, depois da grande repercussão, confessou que inventou o termo:

"Atualização, 3 de novembro de 2020, 21:54: A expressão ‘estupro culposo’ foi usada pelo Intercept para resumir o caso e explicá-lo para o público leigo. O artíficio é usual ao jornalismo. Em nenhum momento o Intercept declarou que a expressão foi usada no processo.”

Agora, anos depois, veio as consequências de usar um jornalismo militante para tratar de um caso tão sério.

Em nota, Schirlei partiu para a vitimização, coisa peculiar em esquerdistas:

“Estou sendo punida por ter feito o meu trabalho como jornalista, por ter revelado ao público um absurdo de poder cometido pelo Judiciário. Essa decisão me parece uma tentativa de intimidação, de silenciamento não só da minha pessoa, mas de outros jornalistas que cobrem o Judiciário”.

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da Redação Ler comentários e comentar