Um homem bom, pai de família, primário e sem antecedentes, morreu na cadeia

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Por anos vimos criminosos de colarinho branco ou não, soltos pelo judiciário.

Alguns famosos por crimes bárbaros.

Criticamos as injustiças até se transformarem em revolta. Por um momento a população achou que poderia mudar o jogo, mas claro que isso não é fácil.

Nisso, percebemos que o sistema defenderia seus interesses.

Um homem livre morreu na cadeia, enquanto faxineiras e homens comuns seguem presos.

O sangue deles está na mão de quem fez e defendeu as atrocidades.

A justiça dos homens é falha, mas o anjo da morte não aceita propina.

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