Informação vaza e revela que Clezão não foi o único réu pelo 8 de janeiro a morrer

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Além de Cleriston Pereira da Cunha, um outro detido pelos atos de 8 de janeiro também faleceu, mas em circunstâncias diferentes.

De acordo com informações do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, Antonio Marques da Silva, de 49 anos, outro homem que era réu pelos atos de 8 de janeiro, faleceu em sua casa em Barra do Garças (MT), em 29 de outubro.

Ao contrário de "Clezão", Marques respondia ao processo do Supremo Tribunal Federal em liberdade.

A defesa de Marques informou ao ministro Alexandre de Moraes que a causa da morte foi “choque neurogênico e traumatismo crânio encefálico grave”.

Marques era hipertenso, utilizava medicamentos e trabalhava como pavimentador de rodovias.

Ele chegou a Brasília em 7 de janeiro e foi detido em 9 de janeiro, em frente ao Quartel General do Exército. Ele afirmou à Polícia Federal que esteve na Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro, mas negou ter invadido qualquer prédio público.

Marques respondia a ação penal no STF pelos crimes de incitação ao crime e associação criminosa.

A ação contra ele foi aceita em maio, mas em agosto, o processo foi suspenso por 120 dias pelo ministro Alexandre de Moraes.

O que aconteceu com Clezão é algo extremamente triste e revoltante que mostra o que as pessoas presas pelo 8 de janeiro estão sofrendo até hoje

Junto a essas polêmicas e tragédias envolvendo os atos, um documento acaba de ser lançado e promete abalar Brasília nos próximos dias...

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da Redação Ler comentários e comentar