Crivella, o homem de pouca fé

23/03/2017 às 06:09 Ler na área do assinante

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, é um homem bule, ou seja, de pouca fé.

Passou a vida convencendo os miseráveis mundo afora - até na África, onde a miséria é ainda mais miserável - a doar o pouco que tinham para garantir não só um imóvel do ‘Minha Casa Minha Vida-Após-a-Morte’ lá no céu, como a cura de todos os males - principalmente os incuráveis - deste lado de cá do túmulo.

E quando lhe aparece um ‘tumorzinho’ na próstata, ele esquece os prodígios que viu nos altares dos teatros, ops, dos templos da família e vai se tratar com medicamentos mundanos e, se necessário, cirurgia.

Para que servem, então, a água milagrosa do Rio Jordão? O sabonete ungido? O paninho com o sagrado suor do pastor?

Casa de obreiro, espeto de pau.

Eduardo Affonso

da Redação
Ler comentários e comentar
Ler comentários e comentar

Nossas redes sociais

Facebook

Siga nossa página

Seguir página

Twitter

Siga-nos no Twitter

Seguir

YouTube

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Messenger

Receba as notícias do dia no Messenger

Receber notícias

Instagram

Siga-nos no Instagram

Seguir

Telegram

Receba as notícias do dia no Telegram

Entrar no canal

Rumble

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Gettr

Siga-nos no Gettr

Seguir