Professora de 23 anos, presa “por engano” por erro inaceitável da Justiça, finalmente é solta

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Um vergonhoso ‘erro’ judiciário fez com que a professora Samara de Araujo Oliveira ficasse presa no Rio de Janeiro por 8 dias.

O crime que resultou no processo que acabou determinando a prisão de Samara, ocorreu em 2010, quando ela tinha apenas 10 anos de idade.

Um funcionário de um pequeno mercadinho numa cidade da Paraíba foi extorquido e obrigado a fazer oito depósitos bancários de mil reais, em contas diferentes. Uma das contas era de uma pessoa homônima da professora.

No cadastro nacional de pessoas físicas existem nove pessoas com exatamente o mesmo nome, ou seja, Samara de Araujo Oliveira.

A Justiça da Paraíba, de maneira totalmente irresponsável, não quis nem saber, decretou a prisão da primeira Samara que encontrou, sem atentar para um detalhe simples, a idade dela na época do ocorrido.

Apenas na última quarta-feira (29/11), por meio de um advogado, o equívoco da justiça da Paraíba foi comprovado.

 “Verifico que merece prosperar a argumentação quanto à ocorrência de equívoco na exordial acusatória, na qual consta apenas a identificação por CPF, sem qualquer menção à data de nascimento da acusada”, diz o alvará de soltura, assinado pelo juiz substituto Rosio Lima de Melo, da 6ª Vara Mista da cidade de Sousa (PB).

“Fiquei 8 dias longe da minha família e sem saber o que estava acontecendo aqui fora, eu ficava desesperada e me deixava levar pelo que estava sentindo por estar sem notícias”, disse Samara ao ser libertada.

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da Redação Ler comentários e comentar